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Abertura das Paralimpíadas troca o rio Sena pela Champs-Elysées na capital francesa

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Se a organização dos Jogos de Paris gosta de citar a Paralimpíada como o segundo tempo do grande evento esportivo, é possível dizer que teremos uma substituição relevante: sai o rio Sena, entra a avenida Champs Elysées. "Dizem aqui que é a avenida mais bonita do mundo. Se é verdade, não sei, mas é o que dizem aqui", desconversa, sem querer se comprometer, Thomas Jolly, o mesmo diretor artístico que deu o que falar ao ser acusado de parodiar "A Última Ceia" na abertura olímpica.

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Se a organização dos Jogos de Paris gosta de citar a Paralimpíada como o segundo tempo do grande evento esportivo, é possível dizer que teremos uma substituição relevante: sai o rio Sena, entra a avenida Champs Elysées. "Dizem aqui que é a avenida mais bonita do mundo. Se é verdade, não sei, mas é o que dizem aqui", desconversa, sem querer se comprometer, Thomas Jolly, o mesmo diretor artístico que deu o que falar ao ser acusado de parodiar "A Última Ceia" na abertura olímpica.

Assim como aconteceu com a Olimpíada, há pouco mais de um mês, a abertura do novo evento também vai fugir do usual, em um estádio, para se inserir a outro cartão-postal conhecido da capital francesa.

Na cerimônia da Paralimpíada, marcada para começar às 20h desta quarta-feira (28), os 4.400 atletas de 168 delegações vão desfilar na Champs-Elysées, em direção à Place de la Concorde, com o Arco do Triunfo às costas.

Durante os Jogos Olímpicos, a Place de la Concorde, ou Praça da Concórdia, transformou-se em um parque urbano e foi um dos principais cartões-postais da competição, ao abrigar as modalidades de skate, ciclismo BMX, basquete 3x3 e breaking.

Porém, tanto os fãs quanto os detratores da abertura olímpica não terão uma espécie de continuação do que foi visto às margens do Sena, cheio de referências históricas da França.

"Cada cerimônia tem seu próprio contexto e conteúdo. Aqui, o mais importante é falar sobre deficiência, sobre como vamos viver juntos e sobre todos os esforços políticos que todos devem fazer para que haja uma união melhor com todos", conta Jolly.

A delegação brasileira terá sua maior representação paralímpica depois dos Jogos do Rio-2016, com 255 paratletas — além deles, outros 25 atletas sem deficiência participam da competição: 19 atletas-guia; três calheiros da bocha; dois goleiros do futebol de cegos; e um timoneiro do remo.

Beth Gomes, do atletismo, e Gabriel Araújo, da natação, serão os porta-bandeiras do Time Brasil. Ouro no lançamento de disco na classe F53 em Tóquio-2020, Beth tenta repetir o feito, agora na F54. A paratleta de 59 anos foi diagnosticada com esclerose múltipla em 1993. Já Gabrielzinho não terá muito tempo para a festa. Ele já compete na quinta e disputa medalha nos 100 m costas, prova em que ganhou a medalha de prata em Tóquio, além de outros dois ouros.

Folhapress

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