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Agenda de feiras de verão mostram potencial da ovinocultura gaúcha

Tradicional momento de julgamentos das mais diversas raças de ovinos, as feiras de verão apresentam as novidades em genética e produção dos criadores gaúchos aos mais diversos cantos do Rio Grande do Sul. A expectativa da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco) é bastante boa em termos de presença de animais e de negócios.

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Tradicional momento de julgamentos das mais diversas raças de ovinos, as feiras de verão apresentam as novidades em genética e produção dos criadores gaúchos aos mais diversos cantos do Rio Grande do Sul. A expectativa da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco) é bastante boa em termos de presença de animais e de negócios.

O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), Edemundo Gressler, acredita que este é um mercado bastante promissor em 2024. Para ele, “bons cordeiros se produzem com bons reprodutores”. Ao salientar que irão circular cerca de 15 raças nestes eventos, o dirigente garante que os exemplares apresentados irão proporcionar bons negócios, “não só ao produtor de genética, mas ao produtor comercial”.

Gressler reconhece o trabalho realizado pelas entidades e sindicatos rurais na promoção dos eventos da ovinocultura, tendo em alguns deles inclusive espaço para outras espécies. "Tenho dito sobre o nosso reconhecimento, não só como dirigente, mas também como criador e produtor de genética, para os sindicatos rurais e instituições que organizam e promovem as exposições. Elas têm um trabalho maravilhoso de oportunizar a todos os criadores a levarem seus animais para serem julgados e avaliados e também realizar a comercialização. Temos que reconhecer cada sindicato e entidade que nos permitem mostrar nossos animais", destaca.

Em 2023, segundo a Arco, a produção brasileira ultrapassou 20 milhões de cabeças. Em números, o dirigente cita a expansão no Nordeste, com 12 milhões de cabeças, destacando-se o Estado da Bahia na liderança, com 4,5 milhões de ovinos, seguido de Pernambuco. Sobre a questão genética, Gressler acrescenta que uma das grandes conquistas ainda neste final de ano foi a abertura do Paraguai para adquirir genética ovina brasileira.

“Temos um protocolo do Paraguai para adquirir genética de sêmem e embrião. É uma grande vitória que há muito tempo o setor vinha reivindicando e era uma atividade que tínhamos que ter para remunerar os nossos produtores que fazem genética”, comemora, informando ainda que estão em discussão protocolos de exportação de genética para outros países da América do Sul.


Próximas feiras

44ª exposição de verão de Dom Pedrito – de 4 a 6 de janeiro
16ª Agrovino em Bagé – de 9 a 13 de janeiro
46ª Feira de Ovinos em Sant'Ana do Livramento – de 18 a 21 de janeiro
40ª Feovelha de Pinheiro Machado – de 25 a 28 de janeiro
46ª Feira de Herval – de 31 de janeiro a 4 de fevereiro

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