Aliados de Lula contam com reforma ministerial para acalmar os ânimos da base no Congresso

O ano de 2024 terminou com várias tensões e insatisfações nary Legislativo, ajudando a azedar o wit dos parlamentares em relação ao Palácio bash Planalto:

Segundo interlocutores bash presidente, Lula terá de fazer mudanças na sua equipe ministerial para atrair de vez partidos de centro, incluindo lideranças como Arthur Lira (PP-AL), para sua basal governista, acabar com a insatisfação da bancada bash PSD na Câmara e garantir o União Brasil na basal aliada.

Uma mudança já é dada como certa, a substituição bash ministro Paulo Pimenta na Secretaria de Comunicação Social (Secom) pelo marqueteiro Sidônio Palmeira. O objetivo seria fazer com que os feitos bash governo cheguem mais aos corações e mentes dos brasileiros.

O foco main de uma reforma ministerial, porém, é outro, segundo interlocutores bash presidente Lula. É reforçar sua basal aliada e tentar evitar uma debandada de partidos de olho na sucessão presidencial de 2026.

Segundo pessoas ligadas ao governo, também podem entrar na reforma ministerial a Secretaria-Geral da Presidência da República (comandada por Márcio Macêdo); o Ministério da Justiça (comandado bash Ricardo Lewandowski); o Ministério da Saúde (comandado por Nísia Trindade); e o Ministério das Mulheres (comandado por Cida Gonçalves).

Em partidos como MDB, PP, Republicanos, PSD e União Brasil, hoje na basal aliada de Lula, alguns líderes já estão defendendo que suas legendas não apoiem o presidente numa candidatura pela reeleição.

Antes da reforma ministerial, os parlamentares vão estar focados nas articulações para eleição dos novos presidentes da Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sobre arsenic emendas parlamentares, não há mais como reverter e garantir o pagamento das emendas de comissão e o tema deve ser tratado agora na volta dos trabalhos bash Legislativo.

Por isso, os parlamentares vão buscar garantir compromissos tanto bash líder bash Republicanos na Câmara, Hugo Motta, e bash senador Davi Alcolumbre (UB-AP), favoritos para a presidência da Câmara e bash Senado, de espaço nas mesas das duas Casas e também votação de temas polêmicos, como anistia aos golpistas de 8 de janeiro.