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Almir dos Santos coloca o Brasil na final do salto triplo após 16 anos

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Almir dos Santos está na final do salto triplo masculino nas Olimpíadas de Paris. O brasileiro fez a quinta melhor marca na classificação geral e vai brigar por medalha na sexta-feira (9), em prova marcada para 15h13min. Almir é atleta da Sogipa e auxiliou nos resgates em meio às enchentes que devastaram municípios do Estado em maio. O clube também virou um dos principais centros de arrecadação de doações e ajuda à população gaúcha durante a tragédia. O Brasil não alcançava a final desde os Jogos Olímpicos de Pequim 2008. À época, Jadel Gregório representou o País na disputa e fechou na sexta colocação, com 17,15m.

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Almir dos Santos está na final do salto triplo masculino nas Olimpíadas de Paris. O brasileiro fez a quinta melhor marca na classificação geral e vai brigar por medalha na sexta-feira (9), em prova marcada para 15h13min. Almir é atleta da Sogipa e auxiliou nos resgates em meio às enchentes que devastaram municípios do Estado em maio. O clube também virou um dos principais centros de arrecadação de doações e ajuda à população gaúcha durante a tragédia. O Brasil não alcançava a final desde os Jogos Olímpicos de Pequim 2008. À época, Jadel Gregório representou o País na disputa e fechou na sexta colocação, com 17,15m.

São 12 atletas que vão disputar a final. Os adversários de Almir serão: Pedro Pichardo, de Portugal, Jordan Fortun, da Espanha, Salif Mane, dos Estados Unidos, Hugues Fabrice Zango, de Burkina Faso, Jaydon Hibbert, da Jamaica, Max Hess, da Alemanha, Zhu Yaming, da China, Yasser Mohammed Triki, da Argélia, Connor Murphy, da Austrália, Lazaro Martinez, de Cuba, e Andy Diaz, da Itália.

Oitavo no ranking mundial, Almir saltou para 17,06 metros e conseguiu a quinta melhor marca geral. Ele ficou atrás do português Pedro Pichardo, com 17,44m, do espanhol Jordan Fortun, com 17,24m, do norte-americano Salif Mane, que fez 17,16m e de Hugues Fabrice Zango, de Burkina Faso, com 17.16.

O brasileiro participou do Grupo A da semifinal e alcançou a terceira colocação, e ficou muito perto da marca de corte (17,10 m). "Fiquei a pouco centímetros da marca direta e isso tira um peso das costas, porque a gente sabe que a classificatória olímpica não é qualquer coisa. Vim muito focado para isso. Estava tranquilo, trabalhei muito para esse momento, e cheguei completamente diferente das últimas Olimpíadas", explicou o atleta. 

Folhapress

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