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Anatel adia em quatro meses análise da expansão da Starlink, de Elon Musk, no Brasil

Empresa do bilionário sul-africano quer operar mais 7.500 satélites de baixa órbita no Brasil.


Serviço da Starlink é prestado por meio de operadoras credenciadas — Foto: Getty Images via BBC

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu nesta quinta-feira (3) adiar por quatro meses a análise da expansão da Starlink no Brasil. A empresa do bilionário Elon Musk quer operar mais 7.500 satélites de baixa órbita no Brasil.

O processo estava pautado para a reunião desta quinta-feira (3). A prorrogação do prazo para o relator, conselheiro Alexandre Freire, apresentar a sua análise foi aprovada por unanimidade.

  • 🔎 satélites não geoestacionários ou de “baixa órbita” são satélites em órbita circular em torno do planeta com velocidades de rotação diferentes. Ou seja, para um observador em terra, o satélite se move -- é “não estacionário”.
  • 🔎esses satélites têm sido usados para prover internet de alta velocidade, conectando regiões de difícil acesso à infraestrutura de telecomunicações tradicional.

Hoje, a Starlink tem autorização da Anatel para operar 4.408 satélites desse tipo até 28 de março de 2027.

Em nota na quarta-feira (2), a agência disse ao g1 que solicitou mais informações técnicas e regulatórias para embasar a análise sobre a expansão do sistema Starlink.

“O uso eficiente dos recursos de espectro e órbita, a garantia da segurança dos dados, assim como o compliance com as normas nacionais que regem a exploração de satélites são pontos verificados na análise desse tipo de matéria”, disse a Anatel.

O que é e como funciona a Starlink, serviço de internet de Elon Musk

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