Após o empate sem gols diante do Equador, na estreia de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira, a comissão técnica indicou que mudanças devem ocorrer no setor ofensivo — o que mais deixou a desejar na partida em Guayaquil. A expectativa é por uma equipe mais agressiva contra o Paraguai, nesta terça-feira (10), às 21h45, na Neo Química Arena, em São Paulo.
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Após o empate sem gols diante do Equador, na estreia de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira, a comissão técnica indicou que mudanças devem ocorrer no setor ofensivo — o que mais deixou a desejar na partida em Guayaquil. A expectativa é por uma equipe mais agressiva contra o Paraguai, nesta terça-feira (10), às 21h45, na Neo Química Arena, em São Paulo.
A primeira novidade será o retorno de Raphinha, que cumpriu suspensão na rodada anterior. Artilheiro do Brasil nas Eliminatórias, com cinco gols em dez partidas, o atacante do Barcelona é presença quase certa entre os titulares. Ainda não está definido, porém, se ele assumirá a vaga de Estêvão, do Palmeiras, ou se entrará na função de armador, deslocando algum dos meias.
Outra mudança significativa deve ocorrer no comando de ataque: Matheus Cunha, do Wolverhampton (Inglaterra), foi testado entre os titulares no treino deste domingo (8) e tem boas chances de começar jogando no lugar de Richarlison, que teve atuação apagada contra o Equador. O jogador do Tottenham foi substituído aos 18 minutos do segundo tempo e não conseguiu impor presença ofensiva.
A provável escalação para o duelo contra os paraguaios é: Alisson; Vanderson, Marquinhos, Alex e Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães e Gerson; Raphinha, Matheus Cunha e Vinícius Júnior. A formação, ainda sujeita a ajustes, mantém a base sólida do setor defensivo — um dos destaques do empate em Guayaquil.
O goleiro Alisson, que não é vazado há quatro jogos com a camisa da Seleção, valorizou a estrutura montada por Ancelotti. “Ele já trouxe uma organização defensiva importante. Contra o Equador, uma equipe muito física, focamos nos duelos, na bola longa, e conseguimos sustentar bem. Agora precisamos evoluir no ataque”, afirmou o camisa 1 em entrevista no CT Joaquim Grava.
Apesar de ter seu desempenho criticado ao longo de toda Eliminatória, a Seleção pode garantir, já nesta terça, a classificação para a Copa do Mundo de 2026. Para isso, precisa vencer o Paraguai e torcer por derrota da Venezuela diante do Uruguai, em partida que ocorre mais cedo, às 20h, em Montevidéu. Com isso, o Brasil abriria sete pontos de vantagem sobre os venezuelanos, com apenas seis em disputa, carimbando sua vaga com duas rodadas de antecedência.
Atualmente, a equipe de Ancelotti soma 22 pontos e ocupa a quarta colocação no torneio. Mesmo sob pressão por conta do aproveitamento modesto até aqui (48%), a confiança nos bastidores aumentou com a chegada do técnico italiano, cuja presença tem sido associada a mais estabilidade e foco. “O ideal é classificar jogando bem. Isso vai dar tranquilidade para todos”, resumiu Alisson.
Em meio à busca por uma vaga no Mundial e por um padrão de jogo mais consistente, a Seleção encara o confronto com o Paraguai como mais que uma partida classificatória: é o primeiro teste em solo brasileiro da nova era com Ancelotti à frente. A resposta ofensiva que faltou na estreia pode ser o passo que faltava para consolidar essa transição.

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