ANUNCIE AQUI!
Parece uma diferença irrisória, mas, como falamos de um aparelho pequeno por si só, qualquer ganho que não represente um aumento considerável de dimensões é bem-vindo. E, neste caso, o relógio até ficou um pouco mais compacto, sendo 0,8 mm mais fino do que o Watch5 em ambas as versões. O peso, por sua vez, se manteve praticamente inalterado.
Ainda no quesito tela, ela utiliza um painel Super Amoled com resolução de 480 x 480 pixels. Traduzindo para o dia a dia: essa configuração permite que se enxergue com clareza o visor do relógio mesmo ao ar livre e em dias ensolarados - nessa situação, só reflexos podem atrapalhar. O visor ganhou o modo "always on display", que deixa a tela o tempo todo ligada, mas com brilho reduzido - não vi nenhuma vantagem nessa função, que só gasta mais bateria.
Para operar o relógio, você usa a já tradicional tela sensível ao toque e dois botões - um retorna imediatamente à tela inicial e o outro é um "voltar à tela anterior". Ponto interessante sobre esses botões é eles serem idênticos, o que permite usar o relógio em qualquer um dos pulsos, bastando trocar as pulseiras de posição.
Por fim, acessar os principais poderes do relógio é algo simples: basta deslizar a tela para cima para revelar uma série de ícones bem intuitivos que indicam o que cada um faz - caso fique na dúvida sobre algum deles, basta segurar sobre o ícone.
Dois incrementos em relação à geração anterior, o novo processador Exynos W930 (dual core, 1,4 GHz) e a memória RAM de 2GB deixam a navegação bastante rápida e sem engasgos.
Menu completo
Ainda que as funções mais triviais, como monitoramento de batimentos cardíacos e acompanhamento esportivo, sejam as mais procuradas em um smartwatch, o Galaxy Watch6 passa longe de se limitar a elas.
Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro