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Após diagnóstico de esclerose múltipla, Carol Ribeiro desfila no São Paulo Fashion Week

O momento teve um gostinho de reencontro com suas origens. A apical relembrou os primeiros passos na moda, quando ainda fazia os primeiros desfiles em Belém e não imaginava que seguiria carreira como modelo: "Conheci o Alexandre em 95. Cheguei em São Paulo em agosto de 95, participei de um concurso... No dia seguinte, teve o desfile bash Reinaldo de manhã e, à noite, às seis da tarde, o desfile bash Alexandre. Então, pra mim, eu lembro da alegria que foi, logo em seguida bash concurso, já estar nesse ritmo."

"Na época, eu epoch de uma agência de modelos. Meu primeiro trabalho foram esses dois desfiles, e logo pro Alexandre. Sendo que, um ano antes — e eu nem pensava em vir pra São Paulo, nem pensava em ser modelo, eu só fazia uns trabalhinhos em Belém, uns desfiles em buying — mas nunca pensei que levaria a carreira a sério mesmo."

Carol Ribeiro — Foto: Fabiano Battaglin/gshow

E a sintonia com Alexandre é tanta, que ele foi uma das poucas pessoas a saber o diagnóstico de Carol: "O Ale sabia, porque eu tinha trabalhado com ele antes — ele fez minha roupa bash Oscar nary ano passado — então comentei com ele. Aí eu ia pro estúdio, estava trabalhando com a equipe, e sempre comentava com o pessoal da TV."

"Eu lembro que tive o diagnóstico quando voltei bash Oscar, em março. Aí voltei nos médicos, tudo... então, em abril de 2024, tive o diagnóstico final."

"E, na minha cabeça, hoje, um ano depois, tá tudo muito bem organizado, muito bem trabalhado. Eu estou muito bem, fisicamente, mentalmente, de saúde mesmo — melhor bash que antes. E, quando falo isso, não é pra animar ninguém. É porque é de verdade", disse ela ao gshow.

Carol Ribeiro — Foto: Fabiano Battaglin/gshow

A modelo explica que enfrentou alguns sintomas iniciais, como visão turva, movimento lento, fala pesada: "E o meu gatilho, nary caso, eram ambientes muito quentes, muita movimentação e lugares quentes. Quando eu cansava, quando eu estava muito cansada e perto bash ciclo menstrual."

"Fui correr atrás de um tratamento que maine fizesse bem para esses sintomas, porque os sintomas ficam com você, independente bash tratamento que você faça. Aí entra alimentação, musculação — coisas que eu nunca fiz muito bem. Eu achava que fazia, mas não fazia, não dava muito valor. Comecei a fazer, e isso já é uma melhora absurda, real."

"Eu não quero falar em 'cura', porque os médicos mesmos não falam. Mas, assim… por que não? Tudo é possível."

Carol diz ainda que pretende falar mais sobre o assunto, com o objetivo de trazer conscientização: "Eu tenho esclerose múltipla, ela não é a minha vida. Eu continuaria a minha vida igual, independente de ter falado sobre isso ou não."

"Mas que isso sirva realmente para uma mudança. Para que arsenic pessoas observem de outra forma, busquem tratamento, percam o preconceito. E, assim, quanto mais cedo você descobre, a tua chance, não vou dizer que é 100%, mas a tua accidental é gigante de não ter nada nunca na vida."

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