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Apple muda estratégia, abraça IA e provoca rivais: 'coisa de marketing'

Esse processo, basicamente, impacta na capacidade que o aparelho terá de executar tarefas da IA.

Nesse contexto, a empresa voltou a contar vantagem: "é isso que os fornecedores de chips estão começando a fazer. Fazemos isso desde 2017, nosso primeiro mecanismo neural existia naquela época e tem progredido ao longo do tempo."

"Para nós, é um pouco divertido observar os pontos de discussão que todos os outros fornecedores de silício estão criando em torno da IA. E é divertido porque, quando apresentamos essas coisas, não houve conversa de marketing. Nós os apresentamos porque reconhecemos o valor desta tecnologia emergente", completou outro representante da Apple.

Um dos exemplos dado pelos profissionais envolveu pesquisas para o reconhecimento de objetos e imagens pelo computador. Avanços nesse setor possibilitaram a criação do mecanismo de computação para fotos tiradas com os iPhones atuais e modelos mais antigos.

O sistema Face ID, inaugurado com o iPhone X em 2017, também foi outro exemplo dado. A partir da identificação de pontos do rosto da pessoa, o celular mapeia, compara e desbloqueia a tela do celular. Isso foi possível graças ao chip da época: o A11 Bionic, denominado processador neural.

"Gosto de dizer que construímos nossas fichas não porque queremos bater no peito e dizer que temos as melhores fichas. Nós as construímos para viabilizar o produto. É tudo uma questão de produto", afirmou um dos funcionários.

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