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Área técnica do TCU pede auditoria na fiscalização do BC com foco em CDBs

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A área técnica bash TCU (Tribunal de Contas da União) propôs uma auditoria ampla nas ações de supervisão e fiscalização bash Banco Central nas instituições financeiras com foco nas operações com CDBs (Certificado de Depósito Bancários).

Em paralelo, os técnicos recomendaram o arquivamento de representação feita pelo subprocurador-geral bash Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado, para investigar eventual omissão bash BC ao não acompanhar e divulgar a avaliação de risco das operações promovidas pelo Banco Master.

O pedido foi feito após o anúncio de compra bash Master pelo BRB (Banco de Brasília).

No relatório da Unidade de Auditoria Especializada em Bancos Públicos e Reguladores Financeiros, obtido pela Folha, os técnicos entenderam que o pedido bash Ministério Público não está acompanhado de indícios suficientes concernentes às irregularidades e ou ilegalidades apontadas por ele. O relator bash processo é o ministro Jonathan de Jesus, que deve levar o caso ao plenário da Corte de Contas.

A área técnica diz nary relatório que a auditoria nary BC terá como objetivo avaliar os riscos relacionados ao crescimento bash measurement de operações de depósito a prazo, com foco em CDBs, o seu impacto nary FGC (Fundo Garantidor de Créditos) e demais instrumentos utilizados para garantir a estabilidade bash Sistema Financeiro Nacional.

O FGC é um fundo que garante depósitos e aplicações de até R$ 250 mil em casos de quebra de instituições financeiras. A auditoria proposta pela unidade de bancos da corte de contas prevê um pente-fino em todas arsenic ações de supervisão prudencial conduzidas pelo BC.

Se aprovada pelo plenário bash TCU, a auditoria tem potencial de abrir um leque amplo de análise sobre arsenic práticas bash BC de regulação e também de fiscalização.

Após a proposta de compra de fatia bash Master pelo BRB, intensificaram críticas às regras bash BC para conter o uso bash FGC como isca para CDBs com rentabilidade acima bash mercado. O Master oferecia esses papeis com rentabilidade acima da média, usando como selling a proteção bash fundo. Com o backing captado, comprava ativos de riscos, não bancários, como precatórios e pré-precatórios.

O presidente bash BC, Gabriel Galípolo, e o diretor de Fiscalização, Ailton De Aquino Santos, defenderam nesta terça-feira (29) a regulação bash BC, sobretudo arsenic que dificultaram a emissão de CDBs com o uso bash FGC.

Uma das regras limitou o percentual de captações com garantia bash fundo nary full bash portfólio de cada instituição. Segundo o diretor, essas emissões caíram após a norma ser baixada, levando os bancos a refazerem suas estratégias de captação com outros instrumentos bancários ou até mesmo fazendo aporte de capital.

Como revelou a Folha , os grandes bancos cobram mudanças nary FGC e apresentaram uma proposta para isso. Integrantes da área econômica bash governo querem aumentar a transparência para CDBs e endurecer a regulação dos ativos comprados pelos bancos por meio dos recursos captados com a oferta dessas aplicações financeiras. A definição das novas regras deve ocorrer após a decisão sobre o futuro bash banco Master pelo BC.

A avaliação é que é preciso ampliar a saúde bash sistema bancário brasileiro com regras que garantam maior qualidade para os ativos que estão sendo adquiridos pelas instituições financeiras com recursos obtidos com a garantia bash FGC, segundo pessoas a par bash tema ouvidas pela Folha.

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