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Arte que Acontece democratiza produção artística com curadoria, diz CEO

A fundadora detalha que o diferencial dos guias culturais está na geolocalização. O usuário pode descobrir o que há de interessante perto de onde está, facilitando o acesso a opções culturais durante viagens ou passeios. "Vieram os guias, que é algo mais permanente, porque é com geolocalização, então você tá em Roma e você se hospeda em um hotel e acessa o que tem perto de você", diz Constantino, que também é colecionadora de arte contemporânea.

Ela explica que o conteúdo não se limita a notícias rápidas, já que os assinantes têm acesso a análises mais detalhadas e recomendações personalizadas com o olhar do curador ou do especialista em arte.

O Arte que Acontece também aposta em experiências presenciais, como visitas guiadas e viagens culturais, além de cursos online transmitidos ao vivo, com gravação disponível para quem não consegue assistir na hora, é o que financia grande parte da operação, principalmente as viagens em parceria com instituições financeiras, que desejam levar seus executivos para imersões fora do ambiente corporativo.

Essas pessoas que não tinham contato... ou porque estavam voltadas para um outro lado, ou porque a arte parecia algo meio elitista nesse sentido de afastar as pessoas que não são inseridas formalmente. E aí a gente vê que elas começam a se interessar mais, começam a ler, começam a querer ir para feiras.Esther Constantino

A fundadora resume que o objetivo é ser uma multiplataforma de conteúdo e experiências em arte, tornando o acesso mais democrático e conectado. A possibilidade de assinar o Arte que Acontece existe em três categorias, que vão de R$24,90 a R$89,90, desde o acesso a notícias aprofundadas até participação em experiências exclusivas.