© Reuters. Assessores de Milei e Massa se reúnem com Câmara Eleitoral
Os assessores de campanha de Sergio Massa e Javier Milei se reuniram neste sábado (18.nov.2023) com juízes da Câmara Nacional Eleitoral. Os candidatos disputam a Presidência da Argentina no domingo (19.nov). As informações são do Clarín.
O encontro emergencial foi realizado depois que a coalizão de Milei, La Libertad Avanza, alegou suposta “fraude colossal” no 1º turno das eleições presidenciais, realizado em 22 de outubro. O objetivo do encontro deste sábado (18.nov) foi acalmar os ânimos e “preservar a convivência democrática”.
Segundo o jornal, Juan Manuel Olmos, representante da Unión por la Patria (coligação de Massa) foi o 1º a chegar. Karina Milei, representante do La Libertad Avanza e irmã de Javier Milei, foi acompanhada dos advogados Santiago Viola e Santiago Caputo. Eles se reuniram com os juízes Alberto Ricardo Dalla Via e Santiago Hernán Corcuera.
Ao Clarín, representantes do Unión por la Patria afirmaram que o encontro foi “cordial”. Disseram ainda que, na reunião, os participantes da oposição declararam que não fizeram uma “denúncia formal” sobre a suposta fraude e sim “uma apresentação na qual pegaram coisas que estavam sendo ditas e as reproduziram por escrito para alertar as autoridades”.
Durante o encontro, os presentes peronistas declararam que se deve “preservar as instituições” construídas nos “40 anos de democracia” da Argentina.
Afirmaram ainda que o tipo de alerta feito pela oposição não “contribui para a existência de paz social” no 2º turno das eleições presidenciais. “Pedimos que, se tivessem algo a denunciar, o fizessem perante a Justiça e não com apresentações”, disseram ao jornal.
ALEGAÇÃO DE FRAUDE
Na 5ª feira (16.nov), a coligação La Libertad Avanza alegou que a Gendarmaria Nacional, principal força de segurança do país, alterou “o conteúdo das urnas e a documentação” para favorecer Massa no 1º turno, realizado em 22 de outubro. As informações são do Clarín.
Karina Milei apresentou o caso em carta entregue a um tribunal eleitoral. Segundo a coligação, as violações teriam sido informadas por fontes que “preferem permanecer anônimas” por motivos de seguranças.
Na 6ª feira (17.nov), o advogado da coligação Santiago Viola compareceu à Justiça para prestar depoimento. Na ocasião, ele disse que a alegação “não foi uma denúncia, mas sim uma apresentação feita” para as autoridades tomarem “extremo cuidado na transferência de urnas” no domingo (19.nov).

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