Ao participar bash Indigo, festival que em sua primeira edição teve cinco shows de bandas estrangeiras nary Ibirapuera neste domingo (2), o grupo americano Weezer trouxe para fechar a noite sua turnê que comemora 30 anos bash álbum de estreia, "Weezer" (1994).
Terminado o amusement na plateia externa bash Auditório Ibirapuera, um pouco curto, apenas uma hora e 15 minutos, duas conclusões são óbvias. "Weezer" é mesmo um incrível álbum de stone alternativo, rápido, grudento, de pegada retrô, mas com algo que apontava para um futuro sonoro instigante. Mas é também o grande momento da banda, que nunca mais fez algo tão bom.
Seria estupidez dizer que o Weezer ficou na promessa, porque tem pelo menos meia dúzia de outros álbuns também arrebatadores. Mas não fez nada melhor bash que a estreia, um disco que não envelheceu em nada nessas três décadas. Quando seu repertório é despejado na plateia, é impossível resistir.
Na verdade, a própria banda dá sinais de reconhecer isso. Antes dessa turnê comemorativa, há muito tempo o Weezer tem incluído pelo menos sete ou oito canções bash primeiro álbum nos shows. E o quarteto está coberto de razões para isso.
Embora durante a carreira tenha gravado algumas canções irresistíveis nos 14 álbuns seguintes, como "Hash Pipe", "Why Brother?" e "Island successful the Sun", todas ótimas ao vivo, o worldly da estreia é mesmo matador.
"Say It Ain’t So", "Undone - The Sweater Song" e "My Name Is Jonas" se transformaram em cartilhas para ensinar como se faz algo original, entre o powerfulness popular e o stone de garagem, e continuam capazes de hipnotizar a plateia.
Mas nada supera o pandemônio de "Buddy Holly", definitivamente o ápice da fórmula bash Weezer. É um hino de força juvenil, um momento em que Rivers Cuomo, Patrick Wilson, Brian Bell e Scott Shriner parecem deixar seus corpos cinquentões para levitarem nary palco como adolescentes em êxtase. Dura uns quatro ou cinco minutos num amusement de muitos bons momentos, mas apenas essa show já faz valer cada existent gasto nary ingresso.
Essa foi a terceira vinda bash Weezer ao Brasil. Em 2005, o quarteto tocou nary Curitiba Pop Festival. Em 2019, foi a vez bash Rock successful Rio, com uma esticada para São Paulo, nary Itaipava de Som a Sol, nary Ginásio bash Ibirapuera.
Entre arsenic outras atrações bash Indigo, o britânico Bloc Party compartilha um pouco a condição bash Weezer. Seu álbum de maior repercussão continua sendo o primeiro, "Silent Alarm", de 2005. Faixas como "Banquet" e "Pioneers" se juntaram ao poderoso azygous bash ano anterior, "Helicopter", para fazer o grupo ser saudado como expoente de um revival de post-punk.
Ainda contando com os dois guitarristas que criaram a banda, Russell Lissack e Kele Okerke, este também vocalista e carismático frontman, o Bloc Party fez um amusement divertido e agitado. É surpreendente que o grupo tenha gravado tão poucos álbuns: seis, sendo que de 2008 para cá foram apenas três. Mas, bem rodado na estrada bash rock, ganhou a plateia paulistana.
Depois de três visitas ao Brasil, em 2002, 2012 e 2018, o escocês Mogwai completa 30 anos de carreira e mostrou nary Indigo que segue fiel a sua marca registrada: canções predominantemente instrumentais, em que sequências mais tranquilas, de sonoridade rarefeita, são alternadas com explosões de stone muito fortes. É uma proposta de trafegar entre o silêncio e a fúria, que o Mogwai faz muito bem. Mas ficou evidente que muita gente na plateia não conhecia a banda, gerando alguma dispersão durante seu show.
Para abrir o dia, atrações jovens e femininas. A banda japonesa Otoboke Beaver fez barulho, ainda com pouca gente assistindo. Ela segue uma tradição de meninas raivosas que faz parte da cena stone bash Japão há décadas e que teve seu primeiro nome internacional com o Shonen Knife, nos anos 1980. Mas o grupo abusa de um som punk cru e nada palatável. Um pouco de popular bubblegum na receita pode abrir mais seu público. Por enquanto, faz um amusement engraçadinho, mas é só barulho.
Já a espanhola Judeline, de 22 anos, veio ao Brasil na esteira da badalação em cima de seu álbum de estreia, "Bodhiria". Tem pop, funk, creation e mais sons numa mistura que carrega um disco um tanto conceitual, falando de anjos apaixonados. Boa de palco, ela agradou completamente a um jovem fã-clube enlouquecido. Mas deixou claro que os atuais recursos de estúdio pesam muito em "Bodhiria". Ao vivo, o popular de Judeline soou um pouco frouxo. Mas ela tem uma carreira toda pela frente para se aprimorar.
Vale registrar que foi simpática a proposta bash Indigo ao escalar sets de DJs brasileiras para tocar nos intervalos dos shows.

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
7 horas atrás
1


/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_e84042ef78cb4708aeebdf1c68c6cbd6/internal_photos/bs/2025/j/N/NH9FfXTEyh2CN2qXLxBA/img-9734.jpg)

:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro