Banqueiro foi um dos alvos da Operação Compliance Zero. A ação da PF (Polícia Federal) foi deflagrada para apurar suspeitas de crimes contra o sistema financeiro realizados por Vorcaro e outros diretores do Banco Master na tentativa de vender a instituição ao BRB (Banco de Brasília).
Investigação diz que o Master fabricou carteiras falsas de crédito. A acusação cita ainda que o banco de Vorcaro teria usado uma empresa de fachada para comprar créditos de dívidas de R$ 12,2 bilhões entre janeiro e maio deste ano. Os produtos de investimento irregulares teriam sido vendidos ao BRB.
Defesa de Vorcaro afirmou que prisão foi embasada em "expressões genéricas". Os advogados do banqueiro avaliaram que a decisão da PF não considerou "fatos concretos e individualizados que demonstrem risco atual atribuído especificamente a cada investigado". Sobre as supostas carteiras falsas de crédito, os defensores afirmaram que elas "foram previamente adquiridas pelo Banco Master junto a terceiros que atuavam na originação de créditos, prática comum de mercado".
A hipótese acusatória, por mais grave que seja, ainda será submetida ao contraditório e à instrução processual, de forma que não pode consistir em fundamento das medidas cautelares.
Advogados de Vorcaro em pedido de liberdade

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