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'Black Friday' não tem relação com escravidão: conheça possíveis origens

As enormes multidões criavam uma dor de cabeça para a polícia, que trabalhava em turnos mais longos do que o habitual enquanto lidava com engarrafamentos, acidentes, furtos em lojas e outros problemas.

Em poucos anos, o termo Black Friday criou raízes na Filadélfia. Os comerciantes da cidade até tentaram suavizar o nome, chamando de "Big Friday" ("Grande Sexta-Feira").

O termo só "pegou" nos anos 1980. Ainda segundo a enciclopédia, o nome "Black Friday", no sentido de um impulso positivo nas vendas, só foi crescer nos EUA no final da década, quando os comerciantes começaram a espalhar a narrativa de "sair do vermelho".

Nessa época, a Black Friday foi descrita como o maior dia de compras nos EUA. No entanto, a maioria das lojas teve suas maiores vendas no sábado anterior ao Natal.

Outra origem

Historicamente, a Black Friday tem outra conotação, não relacionada com compras. Em 1869, financiadores de Wall Street tentaram monopolizar o mercado de ouro do país na Bolsa de Ouro de Nova York, comprando o máximo possível do metal precioso, com a intenção de fazer os preços dispararem.

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