Produtores do Mercosul repudiam decisão. A Farm (Federação das Associações Rurais do Mercosul), formada por entidades representativas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Uruguai, Paraguai, expressou sua "veemente discordância e repúdio à decisão".
Essa atitude arbitrária, protecionista e equivocada prejudica o bloco e ignora os princípios de sustentabilidade, qualidade e comprometimento que caracterizam a produção agrícola dos países membros.
Texto da Farm.
Carne sustentável e exigência de uma retificação do CEO, que também questionou a qualidade e procedência da carne produzida pelo Mercosul. O FMC, empresa mundial de ciências agrícolas, ressaltou que a produção de carne do Mercosul respeita "os mais elevados padrões internacionais de sustentabilidade ambiental" e que qualquer informação contrária é "infundada". Eles ainda ressaltam que o bloco sul-americano participa de 45% do mercado de exportações de carne. Por fim, ressaltaram que aguardam uma retificação do CEO.
Até agora, Javier Milei, presidente da Argentina, e nenhum outro membro do governo do país vizinho se manifestou sobre a situação.
Recorde de exportações
A venda de carne argentina bateu recordes em 2024, segundo o governo local. Em outubro, foram 699 mil toneladas de produtos exportados, o maior alcance dos últimos 57 anos, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca do Ministério da Economia da Nação.
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