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Brasil conquistas nove medalhas e fecha o dia fora do top 5 em Paris

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Apesar de outro grande dia em solo francês, o Brasil deixou o top-5 do quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Agora, com as nove medalhas somadas nesta quarta-feira (4), o Brasil chega à 57 pódios — 15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes —  e ocupa o 6º lugar, estando atrás da Holanda, por exemplo, que tem apenas 28, mas soma 16 ouros e está em 4º. O grande destaque foi Carol Santiago, que liderou mais uma prova de ponta a ponta e chegou ao seu sexto ouro em Paralimpíadas.

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Apesar de outro grande dia em solo francês, o Brasil deixou o top-5 do quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Agora, com as nove medalhas somadas nesta quarta-feira (4), o Brasil chega à 57 pódios — 15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes —  e ocupa o 6º lugar, estando atrás da Holanda, por exemplo, que tem apenas 28, mas soma 16 ouros e está em 4º. O grande destaque foi Carol Santiago, que liderou mais uma prova de ponta a ponta e chegou ao seu sexto ouro em Paralimpíadas.

Dessa vez, a conquista veio nos 100 m livre, na categoria S12 (deficiência visual), com o tempo de 59s30, ontem. Além desse, foram dois outros ouros em Paris 2024: nos 100 m costas (S12) e nos 50 m livre (S13). Ela superou o número total de ouros da velocista Ádria Santos, que ficou no topo do pódio em quatro oportunidades e até antes dos Jogos era a detentora do recorde brasileiro.

Carol nasceu com síndrome de Morning Glory, uma condição congênita na retina que limita seu campo de visão. Ela praticou natação convencional até o final de 2018, quando passou a competir no esporte paralímpico. A outra brasileira envolvida na disputa, a paraense Lucilene Sousa, chegou na sexta colocação.

Outra grande história de superação pertence a Verônica Hipólito, que conquistou o bronze nos 100 m, categoria T36, em um Stade de France com público modesto para as finais desta quarta-feira. As categorias T31 a T38 são destinadas aos atletas com paralisia cerebral.

Depois de ficar em sétimo na prova dos 200 m, Verônica disse que buscaria o pódio nos 100 m. O bronze desta quarta é sua terceira medalha paralímpica. Em Rio 2016, levou uma prata, nos mesmos 100 m, e um bronze, nos 400 m. Ela não competiu nos Jogos de Tóquio-2020. A paratleta passou por várias cirurgias para retirada de mais de 200 pólipos no intestino grosso. Verônica sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) no início de 2013, que prejudicou seus movimentos do lado direito. Foi quando ela migrou do atletismo convencional para o paradesporto.

Folhapress

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