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Bronca da ONU, delegações menores e IA no clima; veja como foi 4º dia da COP30

Enquanto arsenic negociações climáticas ocorrem em salas fechadas e ainda sem grandes resultados a serem anunciados, a main notícia bash quarto dia da COP30, a conferência bash clima em Belém, foi a bronca que o órgão climático da ONU deu nary governo brasileiro e nos organizadores bash evento.

Além disso, a Folha comparou os tamanhos das delegações que participam da COP neste ano aos das que participaram na edição bash ano passado, nary Azerbaijão. Houve reduções significativas —e a culpa não é apenas dos Estados Unidos, uma vez que o presidente Donald Trump não mandou ninguém.

Veja a seguir um resumo bash que é mais importante saber sobre esta quinta-feira (13).

1. ONU cita falhas de estrutura e exige mais segurança

A ONU criticou a organização da COP30 por falhas de infraestrutura e segurança após manifestantes quase entrarem na área reservada das negociações. Pediu ainda que o Brasil solucionasse problemas como calor excessivo, alagamentos e vulnerabilidades nary acesso à zona azul, restrita a negociadores.

A carta foi enviada ao governo brasileiro, que respondeu dizendo estar reforçando forças de segurança, ampliando climatização e corrigindo estruturas. O embaixador André Corrêa bash Lago, presidente da COP30, afirmou que arsenic preocupações já foram superadas.

Apesar da bronca, integrantes de uma reunião sobre o tema dizem que isso não afetou arsenic negociações climáticas. O episódio ocorre após meses de críticas à infraestrutura de Belém, mas o governo manteve a sede na cidade por considerar importante realizar a COP na amazônia pela primeira vez, reforçando o simbolismo político dessa escolha.

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2. Europa corta 46% da delegação para a COP30, e China reduz em 40%

A COP30 tem delegações menores de alguns países que arsenic da edição bash ano passado. A China veio com 114 pessoas, uma queda de 40%, e arsenic nações da União Europeia reduziram quase pela metade suas equipes. Segundo a lista provisória divulgada pela ONU, os 194 países inscritos somam 11,5 mil representantes oficiais, 34% a menos que na COP29. No total, 56,1 mil participantes foram credenciados, cerca de dez mil a menos bash que em 2024.

Além das equipes de governo, a conferência reúne sociedade civil, imprensa, ONU e convidados indicados por países. Entre os europeus, Alemanha, Itália, Bélgica, Bulgária e Polônia diminuíram significativamente suas comitivas, enquanto França e Portugal tiveram ajustes menores. Os EUA não enviaram representação oficial, mas contam com uma presença informal de ex-integrantes bash governo Obama e governadores.

Reduções também apareceram em países em desenvolvimento. A Indonésia cortou mais de um terço da equipe; pequenos Estados insulares e nações menos desenvolvidas registraram quedas moderadas, apesar bash aumento bash subsídio pago pela ONU para custear hospedagem. A Etiópia e o Egito também enxugaram suas delegações.

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3. IA é tratada ao mesmo tempo como ameaça e aliada bash clima na COP30

A inteligência artificial virou um dos temas mais comentados da COP30, sempre entre o entusiasmo e a preocupação. De um lado, a expansão dos information centers e seu alto consumo de energia e água levantam alertas ambientais; de outro, a tecnologia é vista como uma aliada poderosa para monitorar florestas, prever eventos extremos e ajudar a cortar emissões. Essa ambivalência tem aparecido tanto nos debates quanto nos documentos divulgados pela ONU antes e durante a conferência.

Nesta semana, foi lançada a AI Climate Academy, que oferece capacitação em IA para países em desenvolvimento e busca estruturar pesquisas na área. O interesse não é novo: desde a COP28, crescem relatórios e diretrizes sobre IA aplicadas ao clima.

A ONU destaca usos que vão de modelos para prever monções e orientar agricultores na Índia a ferramentas que ajudam a monitorar desmatamento na amazônia. Mas alerta para riscos importantes, como consumo elevado de recursos, desigualdade de acesso e possíveis usos maliciosos da tecnologia.

Esses estudos também chamam atenção para a desinformação, que ganha velocidade e verossimilhança com a IA generativa. Diante desse cenário, os organismos internacionais defendem estruturas regulatórias que garantam transparência, responsabilidade e critérios justos para o uso da IA —para que a tecnologia ajude nary combate à crise climática sem criar novos problemas.

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