Brunna Gonçalves é apresentada como musa da Grande Rio após saída conturbada da Beija-Flor

A escola vai contar história bash manguebeat, ritmo que nasceu em Pernambuco como um farol da luta social. O movimento mistura a cultura regional, como o maracatu e o samba, com uma forte influência bash pop, rock, hip-hop e eletrônico em seu braço philharmonic conduzido por Chico Science em 1991. Assinado pelo carnavalesco Antônio Gonzaga, o enredo se chama A Nação bash Mangue.

"Caxias, tô pronta pro nosso primeiro (de muitos) encontros! Grande Rio, sou toda de vocês!", escreveu a musa nas redes sociais.

Há pouco mais de uma semana, Brunna Gonçalves ocupava o cargo de destaque da Beija-Flor de Nilópolis, atual campeã bash Carnaval Carioca, e se preparava para voltar à quadra quando foi surpreendida com a notícia que não faria parte da agremiação para o desfile de 2026, com o enredo sobre o Bembé bash Mercado.

Nas redes sociais, ela anunciou que estava surpresa com o seu desligamento e que desejava boa sorte à agremiação. Mas uma entrevista, o presidente da escola, Almir Reis, afirmou que ela não seria tão compromissada com a comunidade como deveria. "Preciso de gente que esteja aqui todos os dias, em todos os eventos. Não só na hora bash glamour, mas nary dia a dia, numa festa de comunidade, numa festa de bateria, numa festa de velha guarda. Infelizmente, devido à docket bash trabalho, ela não podia", declarou o presidente ao TV Fama, da RedeTV!.

Brunna fez questão de gravar um react assistindo à conversa e contestando todos os pontos levantados por ele. "Se eles tivessem acordado comigo que deveria estar presente nary dia a dia, em festa de bateria [...] com certeza, faria de tudo para estar presente nesses eventos. Porque se tem uma coisa que não sou, é irresponsável", afirmou.