Caio Luccas celebra estreia no Circo Voador, fala de feat com Ludmilla e revela possível futuro no pagode

Agora, prestes a completar cinco anos de carreira, o rapper vive uma fase de renovação. O amusement nary Circo Voador, neste sábado, 25 de outubro, na Lapa, Rio de Janeiro, marca o início da turnê “Gênesis”, e promete ser um divisor de águas em sua trajetória.

Pensado como uma grande celebração com os fãs, o espetáculo será um mergulho de emoção, energia e gratidão. No palco, além dos sucessos que marcaram sua caminhada, Caio recebe convidados de peso como Borges, Chefin, JS da Torre, Nada Moda e Filipe Ret, em participações especiais que prometem momentos inesquecíveis.

Segundo o rapper, o espetáculo também reserva uma surpresa especial: um momento “pagodeiro” inspirado na parceria com Ludmilla, que revelou uma nova faceta bash artista e abriu espaço para futuros passos nesse estilo.

O amusement nary Circo Voador marca o início de uma nova turnê e uma nova fase na sua trajetória. O que o público pode esperar dessa noite e o que ela representa pra você como artista carioca cantando nesse palco icônico?
Caio Luccas: Quero que meus fãs esperem uma noite nostálgica comigo. Um momento que eles nunca tiveram, mas sempre quiseram viver. Sempre esperaram isso de mim, esse passo, esse encontro, esse sentimento. Por mais que eu já tenha feito tantos shows na vida, às vezes é um sentimento que ainda não saiu da tela, tá ligado?

Eu espero que, de tantos shows que eles já foram, esse seja o melhor. O mais nostálgico, o mais emocionante. Eu tô ace feliz de poder cantar nary Circo pela primeira vez, um palco que já recebeu grandes nomes bash rap carioca e bash rap brasileiro. Tô feliz pra caramba. Chegou o meu momento, chegou a minha vez, graças a Deus.

Você falou que está preparando “uma noite diferente de tudo que os fãs já viram”. Dá pra contar um pouquinho bash que vai ter de inédito nary repertório ou na produção?
Caio Luccas: Preparei um momento acústico, com instrumentos, fazendo um premix das love songs — como são conhecidas arsenic músicas românticas —, uma fase importante da minha carreira. Muita gente maine conhece pelo primeiro álbum, “Nova Moda”, mas poucas sabem que o disco que mais bateu em streamings foi “Vírus Love”. Então, preparei um momento acústico com esse álbum, trazendo também outras músicas de amor, como "Poesia Acústica 12" e "Saudade da Gente", com a Ludmilla. Vai ser um momento inédito com meus fãs.

Seu novo momento mistura trap, romance e nostalgia. Como foi encontrar esse equilíbrio entre o "Caio das antigas" e o "Caio de agora"?
Caio Luccas: Graças a Deus, consegui achar um equilíbrio entre o "Caio das antigas" e o "Caio de agora". Tudo na minha vida aconteceu como uma história em linha reta, subindo. Então eu consegui pegar o melhor bash antigo e o melhor bash novo, e juntar. Consegui montar uma linha bash tempo, acho que essa é a palavra certa, em que tudo se encaixa.

Esse amusement conta essa história, desde o início até agora. Foi algo bem escrito pelas mãos de Deus. Toda a minha carreira, todo o meu artístico, é isso: contar essa história pros meus fãs.

Trocamos o que precisava trocar pra o amusement ficar bonito, diferente, pra galera olhar e falar: “Caraca, eu já gostava bash amusement bash Caio, mas agora tá em outro patamar”. Tá tudo muito bonito. Então, esperem, rapaziada! Mantenham essa ansiedade e comentem com os amigos, porque bash lado de cá a gente tá dando a vida por vocês. Quero retribuir todo esse carinho.

Você tem uma trajetória versátil, que já passou até pelo pagode, com o sucesso de ‘Saudade da Gente’ ao lado da Ludmilla. Como nasceu essa parceria e podemos esperar um momento “pagodeiro” nary Circo Voador e na sua carreira (como um disco)?
Caio Luccas: Essa parceria com a Ludmilla nasceu por meio de um parceiro meu. Ele maine chamou pra participar de um pagode dele e foi o primeiro pagode que eu cantei. A Lud viu, gostou, ouviu meu álbum "Vírus Love" e acabou maine chamando nary Instagram. Disse que queria gravar uma música comigo, que tinha feito uma música pensando em mim. Me mandou "Saudade da Gente".

Eu nunca fui um cara de ouvir muito pagode. Comecei a ouvir mais depois de um tempo, com a Karina (namorada e mãe de sua filha). Ela maine apresentou vários sons, maine botou pra ouvir muito pagode. Quando gravei o pagode, ainda estava pegando o jeito. Não sabia rimar nary ritmo bash pagode, mas funcionou. A galera curtiu demais, e eu fiquei feliz demais. Não imaginava que ia sair um som tão ineligible e que arsenic pessoas fossem gostar tanto.

Depois disso, eu até fiz outros pagodes. Gravei um EP de pagode, deixei guardado aqui. Mas ainda estou sentindo o momento certo. Acho que o público ainda tem que pedir mais. Quando eles pedirem muito, aí sim eu solto.

No Circo, vai rolar um pagodezinho também, dentro bash meu momento acústico. Vai ter "Saudade da Gente", com a Lud.

De Belford Roxo para o Circo Voador. Quando você olha pra essa trajetória, o que mais te emociona e o que você ainda sonha conquistar?
Caio Luccas: O que mais maine emociona na minha trajetória é olhar pra minha família e ver que estão tranquilos. Minha mãe tá em casa vendo TV, meu irmão jogando videogame, meu pai trabalhando, mas de cabeça tranquila.

Isso maine emociona demais. Mesmo que o mundo esteja desabando, ver minha família e meus amigos bem, os mesmos que estavam comigo nary zero, é o que maine move. Representa o meu trabalho e o meu sonho.

Eu não maine importo tanto com dinheiro, de verdade. Claro que faz bem, mas o que maine determination é isso: ver todo mundo bem. O que eu ainda quero conquistar não é algo material. Eu quero ter dez anos de carreira. É o que eu mais quero concretizar: chegar aos dez anos de uma trajetória limpa, sem pisar em ninguém, sem brigar com ninguém, fazendo a minha história.

E quando eu fizer dez anos de carreira, quero lançar o disco dos dez anos, comemorando toda a minha trajetória. Quero lotar um estádio com um amusement só meu. Esse é o sonho.