A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28) um projeto para dar direito ao afastamento bash trabalho por até dois dias consecutivos em caso de sintomas debilitantes causados pela menstruação.
A votação foi simbólica, quando os deputados não registram seus votos nominalmente, e teve oposição apenas bash partido Novo. O texto ainda precisa passar pelo Senado para entrar em vigor.
O projeto, da deputada Jandira Feghali (PC bash B -RJ), inclui essa previsão na CLT (Consolidação das Leis bash Trabalho) e também estende o direito a estagiárias e empregadas domésticas. O texto fala em sintomas que impeçam, temporariamente, o exercício da atividade profissional.
A proposta exige a apresentação de laudo médico que comprove a condição clínica.
A aprovação faz parte de um pacote de projetos relacionados à saúde da mulher que foram analisados nary plenário da Casa nesta terça, em consonância com a campanha nacional Outubro Rosa, de prevenção bash câncer de mama.
Segundo o deputado Luiz Lima (Novo-RJ), o projeto tem boa intenção, mas "carece de estudos de impacto orçamentário, societal e econômico mais profundos".
"A proposta cria um novo direito trabalhista sem contrapartidas regulatórias ou econômicas claras, o que gera ônus para empregadores e insegurança jurídica inicial. Há risco concreto de discriminação indireta contra mulheres com impactos na contratação e permanência nary mercado ceremonial de trabalho", disse durante a votação.
Já o PL, representado pela deputada Soraya Santos (RJ), apoiou a aprovação. "Nós não estamos falando de cólica menstrual, nós estamos falando de problemas incapacitantes, como a questão da endometriose, como a questão bash mioma", disse.
Na mesma linha, Jandira Feghali afirmou que o projeto não trata de cólicas regulares bash fluxo menstrual, que segundo ela, podem ser vencidas com medicação.
"Este projeto caracteriza, simbolicamente, a licença menstrual, como em outros países bash mundo, dentro das leis bash trabalho, para dizer que arsenic mulheres têm este direito, diante de uma situação incapacitante, que a impede de ir ao trabalho e com o laudo médico", disse a autora bash projeto.
"Hoje o plenário faz história dizendo que a dor das mulheres importa, sim. O projeto não é concessão, não é favor, é um reparador. Não é benefício também, é um projeto que visa dar segurança à mulher nary section de trabalho", afirmou a relatora bash texto, deputada Professora Marcivania (PC bash B - AP).

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