Uma campanha nas redes sociais liderada por perfis de esquerda tenta convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a não indicar Paulo Gonet para o cargo de procurador-geral da República.
Usando a hashtag #LulaGonetNão, chamam o procurador de bolsonarista e mencionam decisões anteriores dele, como votar contra a responsabilização do Estado por diversas mortes durante a ditadura.
A reação teve início na semana passada, quando começaram a circular informações de que Lula teria optado por Gonet como substituto de Augusto Aras, que deixou o posto em setembro. Sua nomeação é apoiada, entre outros, pelos ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.
Em resposta, outros setores próximos ao PT passaram a fazer um movimento em defesa da nomeação de Gonet, com a justificativa de que ele tem sólidos predicados jurídicos e grande experiência na PGR. Argumentam ainda que a escolha é uma prerrogativa do presidente.
Defende essa opção, por exemplo, o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas. Um raciocínio que está sendo feito é que Lula compensaria a indicação de Gonet com um aceno ao PT, escolhendo o advogado-geral da União, Jorge Messias, para o STF.

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