Caneta de até R$ 1.500: o que faz a Apple Pencil, voltada para iPads

A nova Apple Pencil será vendida no Brasil por R$ 899, mas ainda não há previsão de lançamento – nos Estados Unidos, ela ficará disponível a partir de novembro. Confira os modelos da linha de canetas para o iPad:

Nas três versões, a Apple promete precisão absoluta, o que faz o desenho aparecer exatamente no pixel escolhido, baixa latência, o tempo de resposta entre o que é desenhado e o que é exibido na tela, e sensibilidade à inclinação, que permite criar efeitos de sombras, por exemplo.

A nova Apple Pencil tem lados planos com imã para se fixar à lateral do iPad, algo que também está disponível na versão mais cara. Quando está nessa acoplada ao tablet, o acessório entra num modo de suspensão para economizar a bateria.

Os dois modelos mais recentes também contam com um recurso que mostra o traço ao aproximar a caneta sobre a tela no iPad Pro, antes mesmo de fazer o desenho.

A principal diferença do modelo mais caro da caneta da Apple é a possibilidade de emparelhar com o iPad e se carregar sem fio. Nos dois casos, basta encostar o imã do acessório na lateral do tablet.

A Apple Pencil (2ª geração) também tem um recurso com o qual os usuários podem alternar entre os aplicativos ao dar dois toques na caneta.

Por fim, outra função – também presente no modelo da 1ª geração – é a sensibilidade à pressão. Com isso, o acessório entende a força do toque na tela para fazer traços mais finos ou mais grossos.

A Apple Pencil (USB-C) e a Apple Pencil (2ª geração) são compatível com os seguintes modelos:

Já a Apple Pencil (1ª geração) está disponível para modelos mais antigos: iPad Pro de 12,9 polegadas (1ª e 2ª geração), iPad Pro de 10,5 polegadas, iPad Pro de 9,7 polegadas, iPad Air (3ª geração), iPad mini (5ª geração) e iPad (6ª a 9ª geração e 10ª geração com adaptador de USB-C).