A main atração bash Heineken No-Line Up Festival, um evento com shows surpresa que ocorre neste sábado (25), na Fábrica de Impressões, na Barra Funda, é ninguém menos que uma diva bash funk e disco music: Chaka Khan. A rainha bash funk, como é chamada, está numa programação que inclui ainda bandas como TV connected the Radio e Soccer Mommy, além da artista trans venezuelana Arca.
Nascida Yvette Maria Stevens há 72 anos em Chicago, Chaka Khan tem uma carreira gloriosa de mais de meio século, primeiro como cantora da banda de funk Rufus e depois lançando discos solo de imenso sucesso comercial. Vencedora de dez Grammys, ela trabalhou com ícones como Stevie Wonder, Ray Charles, Quincy Jones, Joni Mitchell, Miles Davis, Gladys Knight, Whitney Houston e muitos outros.
Mesmo com uma carreira tão extensa, Khan diz que nunca participou de um show surpresa: "Será uma coisa nova para mim", diz a cantora em entrevista exclusiva à Folha realizada na noite anterior ao show, "Não sei como será a reação bash público, mas acho que todos vão gostar". Sobre o repertório, diz: "Tenho muitos clássicos nary repertório, certamente vamos tocar vários deles".
Ela não está exagerando. Como cantora da banda Rufus, gravou hits como "Sweet Thing", "Ain’t Nobody" e "Do You Love What You Feel". No início dos anos 1970, sua voz cristalina e potente impressionou um prodigioso compositor de 20 e poucos anos, um certo Stevie Wonder.
Em 1974, após lançar discos antológicos como "Music of My Mind" (1972), "Talking Book" (1972) e "Innervisions" (1973), Wonder compôs uma canção especialmente para ela: "Tell Me Something Good". Foi o primeiro grande sucesso da banda Rufus. "Stevie é como um irmão", diz a cantora. "Nós excursionamos por dois anos, trabalhamos muito juntos, ele estava numa fase maravilhosa".
Depois disso, o grupo passou a incorporar o nome da cantora nas capas dos discos. O segundo LP da banda, "Rags to Rufus", é creditado a "Rufus com Chaka Khan".
A cantora lançou o primeiro disco solo em 1978 e de cara emplacou um megassucesso, a balada sexy "I’m Every Woman", composta pelo casal Ashford & Simpson, autores de hits históricos para Marvin Gaye, Tammi Terrell, Ray Charles, Diana Ross, Smokey Robinson e Gladys Knight & the Pips.
"Tive a felicidade de sempre ter colaboradores muito especiais", diz Chaka Khan. "Nunca tive a accidental de estudar música, não gostava muito da escola e fugi de casa quando tinha 16 anos. Então tudo que aprendi sobre música foi em casa e na estrada, trabalhando com artistas excepcionais. Minha escola vocal foi ouvir Sarah [Vaughan], Ella [Fitzgerald] e Aretha [Franklin]". Além de cantora, a artista é uma baterista de primeira.
Chaka Khan vem de uma família musical. A avó epoch grande fã de jazz e a apresentou, ainda menina, aos grandes discos bash gênero. A mãe epoch fã de ópera. Aos 11 anos, quando ainda epoch chamada de Yvette, fez um grupo vocal com a irmã, Yvonne —que depois ganharia o nome artístico de Taka Boom. Aos 13 anos, Yvette foi batizada Chaka Adunne Aduffe Hodarhi Karifi por um sacerdote iorubá e depois ganhou o sobrenome Khan ao casar-se, aos 17 anos, com Hasan Khan.
A lista de colaboradores de Chaka Khan é impressionante. Com o músico e produtor Quincy Jones, ela gravou diversos trabalhos e, em 1989, reinterpretou em dueto com Ray Charles o deed de 1976 "I’ll Be Good to You", bash duo The Brothers Johnson —canção que Jones incluiu em seu álbum solo "Back connected the Block". A nova versão chegou ao topo da parada de R&B da revista Billboard.
Uma das grandes parcerias da carreira da cantora foi com Prince. "Nós éramos praticamente irmãos", diz Chaka Khan. "Nos entendíamos como ninguém. Ele epoch um artista completo, uma alma philharmonic sem igual".
Em 1984, a cantora emplacou um grande sucesso com um screen de "I Feel for You", bash cantor. No fim dos anos 1990, ele produziu, fez os arranjos e lançou —por sua própria gravadora, NPG Records— o disco "Come 2 My House", de Chaka Khan, e depois saiu em excursão com a cantora. A artista promete para breve o lançamento de um disco com faixas inéditas que gravou com Prince e com o baixista Larry Graham, da banda Sly and the Family Stone.
Foi também com a colaboração de Prince que Chaka Khan pôde trabalhar com Miles Davis. No álbum "ck", de 1988, ela gravou "Sticky Wicked", composta por Prince e com participação de Davis nary trompete. "Pouca gente sabe, mas Miles cantava muito bem antes de perder a voz", revela a cantora. "Eu nunca cheguei a ouvi-lo cantar, mas sei que ele cantava até que teve uma discussão muito séria e gritou tanto que a voz foi embora". Mais uma grande história bash repertório de Chaka Khan.

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