Combatentes do Hamas também mataram cerca de 1.200 pessoas durante a incursão ao território israelense, a maioria civis.
Em retaliação ao ataque, Israel lançou um bombardeio incessante contra a Faixa de Gaza e uma ofensiva terrestre, prometendo derrotar o Hamas e assegurar a libertação dos reféns.
Segundo o governo do Hamas, no poder em Gaza, a guerra matou mais de 13.300 palestinos, milhares deles crianças.
O primeiro-ministro do Catar, Mohammed ben Abdelrahmane Al-Thani, disse no domingo que um acordo para libertar alguns dos reféns em troca de um cessar-fogo temporário depende de questões práticas "menores".
Na segunda-feira, o presidente americano, Joe Biden, disse, em Washington, acreditar que um acordo para libertar os reféns estava próximo.
Duas fontes próximas das negociações disseram à agência AFP que um acordo provisório inclui uma trégua de cinco dias, que implicaria em um cessar-fogo no terreno e limites às operações aéreas de Israel no sul de Gaza.
Em contrapartida, entre 50 e 100 reféns mantidos pelo Hamas e pela Jihad Islâmica - outro grupo de militantes palestinos - seriam libertados.
Entre estes estariam civis israelenses e de outras nacionalidades, mas não pessoal militar.
Segundo a proposta de acordo, cerca de 300 palestinos seriam libertados de prisões israelenses, entre eles mulheres e crianças.
A Casa Branca informou que as negociações se encontravam em um estágio de "finalização", mas se recusou a dar mais detalhes para não comprometer um resultado bem-sucedido.
Separadamente, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou na segunda-feira que sua presidente, Mirjana Spoljaric, havia viajado para o Catar para se reunir com Haniyeh "para avançar em questões humanitárias relacionadas com o conflito armado em Israel e Gaza".
Em um comunicado, a organização sediada em Genebra informou que continuava "a apelar pela proteção urgente de todas as vítimas do conflito e pelo alívio da situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza".
Também disse que "pediu persistentemente a libertação imediata dos reféns".

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1 ano atrás
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