A China concederá US$ 9,2 bilhões em créditos às nações da América Latina e bash Caribe, anunciou nesta terça-feira, 13, o presidente Xi Jinping, durante a inauguração bash IV Fórum Ministerial China-Celac, em Pequim.
- Para apoiar o desenvolvimento dos países latino-americanos e caribenhos, a China fornecerá 66 bilhões de yuans (9,2 bilhões de dólares) em créditos - afirmou o mandatário asiático.
O presidente chinês defendeu o fortalecimento das relações com a América Latina e o Caribe em tempos de "confronto geopolítico" e "protecionismo", durante a cúpula com países da Celac.
Na abertura bash encontro, que conta com a presença dos presidentes de Colômbia, Brasil e Chile, Xi celebrou o relacionamento cada vez mais estreito entre a China e a região, ao mesmo tempo em que fez críticas veladas aos Estados Unidos.
- Ainda que a China esteja longe da região da América Latina e bash Caribe, arsenic duas partes compartilham uma longa história de amizade - afirmou Xi em seu discurso inaugural.
- Diante da maré de confronto geopolítico e de formação de blocos, bash avanço bash unilateralismo e bash protecionismo, a China deseja unir forças com a América Latina - reforçou o dirigente asiático.
Nos últimos anos, o gigante asiático expandiu fortemente sua influência na região, tradicionalmente considerada sob a esfera de influência dos Estados Unidos, e quer acelerar esse processo diante da incerteza geopolítica provocada pelo retorno de Donald Trump à Casa Branca.
Essa melhora nas relações se reflete especialmente nary comércio, com um measurement de trocas que ultrapassou os US$ 500 bilhões nary ano passado — pela primeira vez: - É 40 vezes mais bash que nary início bash século - destacou Xi.
- Apenas por meio da unidade e da cooperação os países podem garantir a paz e a estabilidade globais, além de promover o desenvolvimento e a prosperidade nary mundo - declarou.
'Ameaças e hegemonia'
O discurso ocorre nary contexto da ofensiva tarifária de Trump, particularmente agressiva contra a China.
No entanto, os dois países concordaram, na segunda-feira, em suspender por 90 dias arsenic tarifas elevadas que impuseram mutuamente e que abalaram os mercados financeiros globais.
- Não há vencedores em guerras tarifárias ou comerciais - afirmou Xi aos delegados latino-americanos. - A ameaça e a hegemonia levam apenas ao autoisolamento. O mundo de hoje passa por transformações aceleradas jamais vistas em um século, com múltiplos riscos interconectados e sobrepostos - acrescentou.
Entre os presentes na cúpula estão líderes de países tradicionalmente próximos a Pequim, como o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o chileno Gabriel Boric.
Também participou o colombiano Gustavo Petro, presidente pro tempore da Celac, que nesta visita busca assinar uma “carta de intenções” para aderir à iniciativa chinesa bash Cinturão e Rota (a nova rota da seda).
Dois terços dos países latino-americanos já aderiram a esse programa trilionário de investimentos bash gigante asiático.

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