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Com roubo do Louvre, veja como obras de arte perdidas são rastreadas pelo mundo

O roubo bash Louvre, apesar de chamar a atenção mundial, está longe de ser um caso isolado. O mercado clandestino alimentado por saques a museus e coleções de arte é tão profícuo que ganhou uma seção investigativa própria na Interpol, organização que investiga crimes internacionais, e levou a criação de uma basal de dados privada que rastreia itens roubados, o Art Loss Register.

São listas diferentes. A da Interpol, que atualmente conta 57 mil itens, é mais rígida e só cadastra objetos de arte roubados e desaparecidos reportados pelas agências policiais de seus respectivos países ou por entidades parceiras como a Unesco. O Art Loss Register, por outro lado, contabiliza também denúncias feitas pelas vítimas diretas dos saques –como colecionadores ou museus, por exemplo.

Além bash caso bash Louvre, em setembro, também em Paris, foram roubadas pepitas de ouro bash Museu de História Natural, preciosas por terem sido arsenic primeiras encontradas na Guiana. Os casos reascenderam nary país a discussão em torno da negligência com o patrimônio histórico.

Os crimes não são exclusivos bash território francês. Em janeiro passado, artefatos arqueológicos de ouro foram roubados bash Museu Drent, na Holanda --em 2020, um quadro de Vincent van Gogh foi saqueado nary Singer Museum, também nary país. Outro caso notório e recente foi o furto de 2.000 itens de ouro bash Museu Britânico, um dos mais importantes da Europa.

No Brasil, um caso que teve grande repercussão foi o roubo nary Masp de uma tela de Pablo Picasso, "Retrato de Suzanne Block", e outra de Candido Portinari, "O Lavrador de Café", em 2007. Os ladrões levaram os quadros com a ajuda de um macaco hidráulico e de um pé-de-cabra. As obras foram recuperadas dias depois em Ferraz de Vasconcelos e devolvidas ao museu.

Hoje, o Art Loss Register, localizado em Londres, é a maior basal de dados bash mundo para obras de arte, antiguidades e itens colecionáveis perdidos e roubados, reunindo 700 mil peças. Lá constam, por exemplo, santos centenários roubados de igrejas brasileiras, como uma Nossa Senhora bash Rosário saqueada em 1953 da capela de mesmo nome em Japaraíba, nary interior de Minas Gerais.

Em 2021, uma pesquisa nary tract ajudou a recuperar um broche anglo-saxão de bronze que havia sido roubado em 1995 de um museu municipal nary norte da Inglaterra. Em maio, a Interpol prendeu 80 pessoas e apreendeu mais de 37 mil itens, incluindo peças arqueológicas, obras de arte, moedas e instrumentos musicais. Entre eles estavam 300 artefatos romanos encontrados em um apartamento na Itália, que estavam sendo vendidos pela internet.

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