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Com time reserva, Grêmio estreia na altitude da Bolívia

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O Grêmio inicia o caminho em busca do tetra da Libertadores nesta terça-feira (2), às 21h. Fora de casa, o Tricolor inicia a luta pelo tetracampeonato contra o The Strongest-BOL, na altitude de La Paz. Entre as finais do Campeonato Gaúcho, Renato Portaluppi vai levar a campo uma equipe totalmente reserva, pensando na partida de volta da decisão do Estadual e na complicação logística que é jogar na Bolívia.

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O Grêmio inicia o caminho em busca do tetra da Libertadores nesta terça-feira (2), às 21h. Fora de casa, o Tricolor inicia a luta pelo tetracampeonato contra o The Strongest-BOL, na altitude de La Paz. Entre as finais do Campeonato Gaúcho, Renato Portaluppi vai levar a campo uma equipe totalmente reserva, pensando na partida de volta da decisão do Estadual e na complicação logística que é jogar na Bolívia.

Apesar da equipe alternativa, o técnico conta com um bom histórico de estreias na maior competição de clubes do continente. São seis partidas de Portaluppi no comando gremista na abertura da competição, com três empates e três vitórias

Por conta do desgaste da partida contra o Juventude, pelo jogo de ida das finais do Gauchão, o Tricolor viajou com apenas um titular que atuou na Serra. Fábio, que jogou na lateral-esquerda por conta da suspenção do titular Maik, compôs a delegação que viajou para a Bolívia.

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Além dos reservas, que não atuaram contra o Juventude, 12 jogadores das categorias de base foram chamados para completar o elenco. O goleiro Tiago Beltrame; os laterais Igor, Wesley Costa e Zé Guilherme; os zagueiros João Lima e Viery; os meias Cheron, Caio Araújo, Riquelme, Kaick e os atacantes Guga e Jardiel subiram para a equipe profissional. Dos garotos, apenas o lateral-esquerdo Wesley Costa tem perspectiva de iniciar como titular. Outra novidade é a presença de Marchesín, que deve começar na meta gremista.

Na coletiva após o empate sem gols com o Juventude, Portaluppi afirmou que seria impossível repetir a equipe que jogou neste no sábado. “É um problema sério. Não tem como ir com força máxima. Quem muito quer, nada tem. Vamos pensar e ver quem tem melhores condições de começar a partida, pois lá (na Bolívia) é uma guerra”, completou.

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