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Comandante Nádia pretende votar propostas polêmicas ainda como presidente

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Durante o balanço de seus 120 dias como presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, a vereadora Comandante Nádia (PL) reafirmou que segue trabalhando para que o projeto de concessão do Departamento de Água e Esgotos (Dmae) e o Plano Diretor de Porto Alegre sejam votados até o fim deste ano, quando seu mandato chega ao fim. A proposta ligada ao Dmae já está tramitando no Legislativo, enquanto o Plano Diretor deve ser apresentada pelo executivo nos próximos meses. 

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Durante o balanço de seus 120 dias como presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, a vereadora Comandante Nádia (PL) reafirmou que segue trabalhando para que o projeto de concessão do Departamento de Água e Esgotos (Dmae) e o Plano Diretor de Porto Alegre sejam votados até o fim deste ano, quando seu mandato chega ao fim. A proposta ligada ao Dmae já está tramitando no Legislativo, enquanto o Plano Diretor deve ser apresentada pelo executivo nos próximos meses. 

A parlamentar contou que mantém conversas com o prefeito Sebastião Melo (MDB) sobre o andamento das propostas, que são as mais polêmicas previstas para ingressarem no Legislativo ao longo deste ano. Segundo ela, o desejo de resolver estas questões ainda como presidente se dá porque ela sabe reger o plenário. 

Nádia também adiantou que durante o segundo semestre serão realizadas mudanças nos procedimentos de votação de moções e no funcionamento das Frentes Parlamentares, com o intuito de dar mais agilidade e propósito à atuação dos vereadores. De acordo com a vereadora, serão revistos itens do Regimento Interno que atravancam o andamento dos trabalhos legislativos.  

Em relação ao âmbito administrativo, o balanço destacou mudanças em procedimentos internos, como a alteração no sistema de cessão de servidores municipais. Anteriormente, era permitido que cada gabinete parlamentar abrigasse até três funcionários concursados cedidos de outros órgãos municipais, que eram remunerados pela Câmara. Segundo a parlamentar, a maioria dos servidores cedidos vinham das secretarias de Saúde e Educação. Com a mudança motivada por Nádia, cada vereador poderá ter apenas um servidor cedido em sua equipe, e o pagamento deste deve estar incluído em sua cota individual de gastos. Os funcionários nesta condição que não forem absorvidos pelos gabinetes até o fim de junho deixarão de trabalhar no Legislativo. 

A presidente também frisou a criação de protocolos mais claros e eficientes no pagamento de despesas e de servidores. Nádia conta que, no dia em que assumiu, precisou pagar uma multa de atraso no valor de R$ 90 mil, advinda de um boleto que havia sido esquecido pela gestão anterior. A gestão também está estudando a implementação de uma Lei Geral de Proteção de Dados, sistema que ainda não existe no Legislativo. 

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