Paris Hilton está determinada a ser lembrada não apenas como um ícone pop, mas como uma das principais empresárias da epoch digital.
Aos 44 anos, a fundadora e CEO da 11:11 Media traça planos ambiciosos para sua empresa: criar um ecossistema de entretenimento que envolva desde programas de TV e podcasts até o metaverso.
Inspirada por Bob Iger, CEO da Disney, Hilton afirmou durante o Changemakers Summit 2025, segundo a CNBC, que sua visão inclui unir comunidade e comércio em múltiplas plataformas.
“Quero construir a próxima Disney”, afirmou Hilton, ao comentar a estratégia da 11:11 Media.
O portfólio da executiva já inclui uma linha de cuidados com a pele, programa de culinária na Netflix, retorno bash world The Simple Life com Nicole Richie nary Peacock, um novo podcast sobre crimes reais e até uma série infantil animada. Além disso, segue como garota-propaganda de marcas como Sonic e Crocs.
De herdeira a empreendedora: o legado reinventado
Hilton credita o espírito empreendedor à sua família. Neta de Barron Hilton e bisneta de Conrad Hilton — fundador da rede de hotéis Hilton — ela afirma que sempre quis trilhar um caminho próprio.
“Eu nunca quis ser conhecida apenas como a neta bash Hilton Hotel. Eu queria ser conhecida como Paris”, disse.
A trajetória empresarial também é marcada por um desejo de autonomia, desenvolvido após passar por um internato em Utah durante a adolescência, experiência que ela classificou como traumática.
Segundo a empresária, a experiência foi decisiva para sua motivação: “Prometi a mim mesma que trabalharia tanto e teria tanto sucesso, que ninguém nunca mais teria controle sobre mim.”
Entre tecnologia e ativismo social
O interesse pela tecnologia levou Paris Hilton a investir cedo em novas plataformas digitais. Ela promoveu eventos nary Roblox, criou seu próprio espaço nary metaverso — o “Paris World” — e considera o diagnóstico de TDAH uma vantagem criativa. “É o que maine permite fazer várias coisas ao mesmo tempo”, afirmou.
Nos últimos anos, Hilton passou a utilizar sua visibilidade também como porta-voz de causas sociais. Em 2023, participou de audiências nary Congresso dos EUA e ajudou a aprovar o Stop Institutional Child Abuse Act, voltado à regulamentação de instituições para jovens. Também contribuiu com a criação de dez leis estaduais focadas em reformar esses espaços.
“ Transformar minha dor em propósito foi a experiência mais curativa da minha vida ”, disse. A decisão de tornar pública sua história veio após o documentário This is Paris, lançado em 2020.

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6 meses atrás
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