No começo do século 20, o imóvel era de um dirigente de governo francês que trabalhava em colônias do país na África. A máscara estava dentro de um armário da residência.
O casal pediu para um comerciante para comprar a máscara. Ele pagou 130 euros (cerca de R$ 750, na cotação atual).
O casal processou o homem que pagou R$ 750 na peça. Na terça-feira (31), aconteceu a primeira audiência do processo (leia mais abaixo).
A máscara mais rara que um quadro de Leonardo da Vinci
O proprietário antigo da casa de Alès era René-Victor Fournier. O catálogo do leilão em que a máscara foi vendida afirma que ele obteve a máscara por volta de 1917 em circunstâncias desconhecidas.
Segundo uma reportagem da RFI, Fournier trabalhou em Dakar e no Congo. A máscara teria sido comprada em uma viagem ao Gabão.
A peça foi feita por pessoas do povo fang, tem cerca de 55 centímetros de altura, é feita de madeira, e representa a figura humana. Estima-se que a obra seja do século 19.
De acordo com o leiloeiro, a máscara era de um grupo de vigilantes que se incumbia de afastar problemas, como pessoas que praticavam feitiçaria.
De acordo com a BBC, um especialista disse à mídia francesa que existem apenas cerca de dez máscaras como essa feitas por mestres do povo fang, e que a peça seria mais rara do que uma pintura de Leonardo da Vinci.
O casal de aposentados e o Gabão querem a máscara
Na terça-feira (31), o comerciante que comprou a peça por R$ 750 teve a primeira audiência na Justiça da França. O homem afirma que ele mesmo não sabia que a máscara era tão rara e que seria leiloada por R$ 22 milhões.
O processo pode ser suspenso. Assim que o caso abriu, o governo do Gabão pediu para que o caso seja suspenso na Justiça e que a peça seja devolvida ao país.
O governo do Gabão afirma que, antes de qualquer outra ação, a máscara foi roubada de lá e por isso deveria ser entregue ao país.

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2 anos atrás
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