A gangorra de emoções tricolores oscilou ao longo da temporada e, agora, na reta final cada vez menos assustadora da briga contra o rebaixamento no Brasileirão, o Grêmio inicia uma sequência indigesta contra um Fluminense pressionado — encara o Palmeiras na sequência. A partida desta sexta-feira (1), às 21h, pela 32ª rodada, no Maracanã, ainda marca um reencontro dos gaúchos com o seu algoz na Libertadores.
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A gangorra de emoções tricolores oscilou ao longo da temporada e, agora, na reta final cada vez menos assustadora da briga contra o rebaixamento no Brasileirão, o Grêmio inicia uma sequência indigesta contra um Fluminense pressionado — encara o Palmeiras na sequência. A partida desta sexta-feira (1), às 21h, pela 32ª rodada, no Maracanã, ainda marca um reencontro dos gaúchos com o seu algoz na Libertadores.
Depois de passar no limite pela fase de grupos do torneio continental, em um returno heroico a partir do duelo com o Estudiantes, em La Plata, o time do técnico Renato Portaluppi foi às oitavas de final do torneio continental em um momento favorável, mas pecou no jogo da volta, por conta da escalação: 5-2-3, com três zagueiros e três atacantes, sem nenhum meia articulador; neste caso, Cristaldo ou Monsalve.
Naquela ocasião, a equipe foi amplamente dominada pelos cariocas, mas chegou aos pênaltis por conta da vantagem na ida, sem resistir às cobranças. Passados dois meses do confronto — ocorreu no dia 20 de agosto —, o cenário gremista é diferente. A confiança, mesmo após a vitória sobre o Atlético-GO, não é abundante, mas a chance de queda para a Série B em apenas 5,4%, de acordo com o departamento de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é um fator anímico importante.
Desta vez, dentro das quatro linhas, Portaluppi promete um desenho de time diferente, com o meio-campo reforçado, no seu clássico 4-2-3-1. Em entrevista coletiva, no duelo com o Dragão, ele adiantou que a ideia é “deixar de lado o bom futebol e buscar o resultado”.
A tendência, portanto, é que Edenilson volte ao time titular no lugar de Soteldo ou Aravena. A disputa entre os pontas tem contrastes. Enquanto o primeiro é visto como um ponto de desequilíbrio no ataque, o segundo tem o apreço da comissão técnica pela sua intensidade na recomposição. A tendência, pela dificuldade do compromisso, é que o chileno com valencias defensivas seja titular.
Com os treinos a todo vapor no CT Luiz Carvalho, o comandante tricolor encerra a preparação nesta quinta pela manhã, antes do embarque para o Rio de Janeiro. Pelo desenrolar da semana, a principal ausência deve ser o zagueiro Kannemann. Nesta quarta, ele não treinou com bola mais uma vez, aumentando a probabilidade de permanecer em Porto Alegre. O argentino se recupera de um quadro viral, que já o tirou de ação contra o Atlético-GO. Antes, havia sido desfalque contra o Atlético-MG e no Gre-Nal 443, respectivamente, por conta de dores musculares.
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