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Crianças confiam mais em robôs do que em humanos; a culpa é nossa?

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Durante a pesquisa, continua Helton, tanto robôs quanto humanos cometiam erros, mas as crianças sempre tendiam a confiar nas máquinas. Esse foi o assunto do "Arrasta pra cima", quadro do podcast Deu Tilt em que os apresentadores imaginam a vida como se ela fosse uma rede social —se curtem, vão de "like"; se não gostam, vão de "arrasta pra cima". Apresentado por Helton e Diogo Cortiz, o programa recebeu Maria Mello, coordenadora de programas do Instituto Alana.

Ela afirmou que vê muitas potencialidades na tecnologia, mas foi de arrasta para a ideia de um futuro em que crianças prefiram robôs a humanos.

Na interação com a criança, nada substitui o humano, a natureza, um olhar, uma escuta ou adequação que precisa ser feita em relação à criança
Maria Mello

Eu vou de arrasta porque eu duvido que esse robô passaria cola ou brincaria na hora do recreio
Helton Simões Gomes

Diogo Cortiz também é contrário à ideia. Ele pontua que o avanço da inteligência artificial generativa tornou claro como a tecnologia errar e ainda convence o usuário de que está certa.

O ChatGPT fala absurdos, mas de maneira sofisticada. Então quem não tem esse domínio acaba escorregando (...) O fato de como a gente vai construir confiança com as máquinas é crucial não só para as crianças, mas para os adultos. Precisamos retomar esse olhar crítico no uso da tecnologia
Diogo Cortiz

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