Pastor evangélico e de direita, o deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) participou na manhã desta quarta-feira (26) da sanção do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 e afirmou que a pauta é uma vitória do "povo brasileiro e não de um campo ideológico".
Otoni já foi vice-líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara e, em outubro de 2024, apareceu em foto rezando com o presidente Lula (PT). Em abril, indicou que seria o coordenador da pré-campanha presidencial de Ronaldo Caiado (União Brasil) entre os evangélicos.
Nas últimas semanas, o deputado tem feito campanha em apoio à indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, à vaga de Luís Roberto Barroso no STF (Supremo Tribunal Federal). Ele critica o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) por "tentativa de sequestro da prerrogativa do presidente do República na indicação do nome para compor a Suprema Corte". Alcolumbre ficou insatisfeito com Lula por preterir o nome de seu favorito, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Mas o parlamentar também reclama do governo principalmente pela pressão em torno das relatorias de projetos enviados pelo Executivo.
Otoni afirma que há uma tentativa de "atropelar a prerrogativa do presidente [Hugo] Motta em indicar a relatoria que ele queira para projetos de lei que tramitam na Câmara, mesmo que esses sejam por iniciativa do governo". "E tudo isso prejudica o entendimento democrático entre os Poderes e só quem perde é o país", conclui.

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