O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP), pretende retomar temporariamente o mandato na Câmara dos Deputados para relatar, ainda em novembro, o projeto que equipara organizações criminosas a terroristas, segundo o autor do texto, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE).
O projeto estende a aplicação da lei antiterrorismo a organizações criminosas e milícias privadas. O texto teve a urgência aprovada em maio, o que significa que já pode ser puxado para o plenário.
Danilo Forte, Derrite, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) e o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), se reuniram nesta terça-feira (28). No encontro, que já estava marcado, ficou definido que a relatoria do projeto sairia de Nikolas para Derrite, segundo Forte. A expectativa é que o secretário finalize o parecer na próxima semana. Com isso, retomaria o mandato na Câmara para que a proposta seja votada ainda em novembro.
A movimentação de Derrite, que deve disputar o Senado em 2026, é parecida com a que ele fez no projeto que acabou com as saidinhas temporárias de presos —retomou o mandato parlamentar para aprovar a proposta, da qual também era relator.
Forte defende uma legislação que dê agilidade para impedir as ações de facções e que combata a premeditação do crime.
Ele afirma que é preciso avançar inclusive na convocação das Forças Armadas. "As Forças Armadas têm que proteger os brasileiros. E nós temos uma ociosidade muito grande das Forças Armadas do Brasil. Então eu acho que era até um papel importante para o Exército, para a Marinha e para a Aeronáutica nos ajudarem nesse momento", diz.

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