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Desfigurada pelas lesões, seleção se apresenta sob o comando de Dorival Júnior

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É evidente a necessidade da seleção brasileira de reencontrar suas origens e se reconectar com o seu torcedor. Eliminações inesperadas em Copas do Mundo e o distanciamento dos principais jogadores pesam para o momento conturbado da equipe, que nesta Data Fifa, terá o seu terceiro treinador desde a saída de Tite após o Mundial do Catar. Nesta segunda-feira (18), o Brasil se apresentou sob o comando de Dorival Júnior, em Londres, visando os amistosos contra Inglaterra e Espanha, nos dias 23 e 26 de março.

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É evidente a necessidade da seleção brasileira de reencontrar suas origens e se reconectar com o seu torcedor. Eliminações inesperadas em Copas do Mundo e o distanciamento dos principais jogadores pesam para o momento conturbado da equipe, que nesta Data Fifa, terá o seu terceiro treinador desde a saída de Tite após o Mundial do Catar. Nesta segunda-feira (18), o Brasil se apresentou sob o comando de Dorival Júnior, em Londres, visando os amistosos contra Inglaterra e Espanha, nos dias 23 e 26 de março.

Ambos os jogos serão em solo adversário. O primeiro em Wembley, tradicional estádio inglês, e o segundo no Santiago Bernabéu, casa do Real Madrid.

O retrospecto recente preocupa, indo além dos maus resultados. São quatro jogos sem vencer. As derrotas para Uruguai, Argentina e Colômbia se somam ao empate com a Venezuela e à demissão de Fernando Diniz para contextualizar a crise.

Agora, com Dorival, que só foi contratado após Carlo Ancelotti — estava apalavrado com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues — renovar o contrato com o Real Madrid, a expectativa é de uma injeção de adrenalina para recuperar a equipe nas vésperas da Copa América, marcada para a segunda metade de junho.

Os duelos contra os europeus serão os últimos antes do torneio continental. Depois de perder a última final para a Argentina, em 2021, a Canarinho chega com a necessidade de voltar a erguer um caneco importante, dando inicio, de vez, ao ciclo para a Copa do Mundo de 2026.

No entanto, os amistosos não serão o maior dos termômetros para o time. Isso porque os desfalques são muitos, e o Brasil vai recheado de estreantes e figuras com pouca rodagem na seleção principal. Desde que a lista de convocados foi anunciada no dia 1º deste mês, cinco nomes precisaram ser cortados por conta de lesões.

O mais recente foi o zagueiro Gabriel Magalhães, do Arsenal, que deu lugar a Bremer, da Juventus, nesta segunda-feira. Ederson, Marquinhos, Martinelli e Casemiro também foram cortados. Léo Jardim, Fabrício Bruno, Galeno, Pepê, respectivamente, foram os escolhidos para as vagas.

Além deles, Neymar e Alisson já estavam lesionados e não marcaram presença na lista. O camisa 10, com um grave problema no joelho, não disputa a Copa América.

Ainda nesta movimentada segunda, a Nike divulgou o novo modelo da camisa da seleção. A principal mudança em relação à versão anterior é o escudo da CBF de volta ao centro das camisas depois de 20 anos. A estreia do novo manto será contra a Inglaterra.

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