Di Ferrero lança EP intimista e visualizer estrelado por Isabeli Fontana recriada por IA: 'Musa Inspiradora'

Em um tom mais intimista, arsenic letras abordam temas como autoconhecimento, amores e os inúmeros "se" da vida de cada pessoa. Em um papo com o gshow para o quadro 5 perguntas para, o vocalista bash NX Zero falou sobre o EP, de Isabeli Fontana como sua musa inspiradora, a relação de amizade com os enteados Lucas e Zion e o uso da inteligência artificial nary trabalho.

Falando na modelo, aliás, ela é a grande estrela bash clipe de "O Som da Desilusão" ao lado de Di. Assista a um trecho nary vídeo acima. Bruno Bock, um dos diretores bash visualizer lançado, conta que "a integração de diversas técnicas, desde a fotogrametria até a aplicação seletiva de IA, resultou em uma estética única e envolvente".

Você fez um EP bem intimista e com muitas reflexões nas letras. De onde veio essas ideias, de experiências próprias ou de histórias de pessoas próximas?

Di Ferrero: As ideias vieram de experiências próprias, que inclui alguns relacionamentos com amigos e algumas coisas bash meu cotidiano também, que vai ficar até um pouco mais explícito quando arsenic pessoas verem o vídeo. A trilogia que conta mais ou menos a história das três músicas na sequência. Fiquei bem feliz porque pude ser bem simplista de uma certa forma, sincero com os meus sentimentos e com tudo que eu estou sentindo, chegar numa sonoridade bem legal.

Em 'Universo Paralelo', você reflete sobre o 'se' na vida. Você se questiona sobre isso durante sua rotina? Se arrepende de algo que fez e queria que fosse diferente?

Di Ferrero: Eu não maine arrependo, mas eu fico imaginando se eu tivesse feito algo diferente bash que fiz. Mas é mais na reflexão, porque acredito muito que a gente está onde a gente tem que estar independente bash caminho. Claro que caminhos diferentes levam a gente para lugares diferentes, mas eu digo bash onde a gente está como artista, amadurecimento na vida e tudo mais.

Mas eu também fico refletindo, nesse caso, nary 'e se' eu fizer isso a partir de agora. O daqui para frente ali, o futuro e tal porque aconteceu nary passado. Se eu tivesse feito isso, então não vou mais fazer. É um aprendizado mesmo.

O Zion e o Lucas (filhos de Isabeli Fontana com Álvaro Jacomossi e Henri Castelli, respectivamente) foram contigo nary Lollapalooza 2025. Eles dão pitacos nas suas canções ou você mesmo pede para eles ouvirem antes de todo mundo? Como é a relação de vocês três nesse ponto?

Di Ferrero: Ah, é uma relação de amizade. Quando a gente está nary Lolla, tem um lance bem família mesmo, de pai e filho, mas é uma família moderna, né? A gente soube se entender, muito respeito. E eles escutam, sim, escutam tudo, escutam antes. Eles gostam muito de música e eu quero ouvir a opinião deles, até porque eles são de outra geração. Quero sacar o que eles vão falar e tal e o que eles estão sentindo, mas eles cresceram ouvindo de tudo. São bem enciclopédias assim da música, sabem de bastante coisa, então eu gosto de ver a opinião deles.

Ao ouvir "O Som da Desilusão", a frase "desejo e a razão" ficou muito marcada na nossa mente e nos fez refletir sobre relacionamentos. Você e a Isabeli estão juntos há quase 10 anos. Você acha que essa frase combina com o relacionamento de vocês e ela é a sua grande musa inspiradora de algumas letras?

Di Ferrero: Sim, ela é minha musa para vários âmbitos da minha vida, vários sentidos das letras também algumas vezes e muitas vezes é alguém que estou ali conversando sobre alguma coisa que aconteceu comigo. Então ela maine ajuda a desenvolver uma ideia e ir para algum lugar.

O desejo é uma coisa que às vezes não vai fazer tão bem para nós e a razão também faz a gente às vezes estagnar e só pensar demais. Então é um equilíbrio ali. E realmente essa frase por isso que ela está bem nary começo das três músicas bash EP já para a gente pensar sobre isso.

O EP conta com uma imagem gerada por IA. Estamos cada vez mais discutindo sobre o uso dela na sociedade e você a utiliza com uma justificativa muito bem embasada de "uma tecnologia intrinsecamente 'fria', feita de dados, emulando texturas orgânicas e mais humanas". Qual é a sua opinião sobre o uso dela nos processos musicais, visto que alguns artistas já estão a utilizando na criação de batidas e composições?

Di Ferrero: Eu venho de uma fase já de mudanças desde o começo da minha carreira ali, começando pelo CD, arsenic pessoas começarem a ouvir arsenic músicas na internet, baixarem o som, e tudo começar a mudar. E muitos artistas ficarem com medo e muita gente começar a refletir: "Ah, agora acabou isso, acabou aqui".

Mas eu vejo sempre pelo lado bom. Estou usando isso ao meu favor. Queria fazer uma coisa bem lúdica nessa primeira música "O Som da Desilusão", e isso a IA maine ajudou a acessar esse mundo que tem a ver com o EP. Ainda mais junto com o diretor desse caso, que é um cara que sabe tudo de inteligência artificial, que é o Bruno Bock. Então a gente foi conversando sobre a música. Ela ficou muito poética e fez muito sentido.

Então eu acho que é uma ferramenta que tem que usada a favor. Têm muitas questões burocráticas que estão sendo discutidas como direito autoral, mas como epoch antes. Eu lembro que tinha isso também quando baixavam arsenic músicas. Hoje em dia tem o Spotify, que você ganha pouco, mas pelo menos ganha algo, como autor e como artista ali. Acho que vai chegar a esse momento também na inteligência artificial. Então ela traz mais possibilidades de expressão, na minha opinião. Então eu gostei bash resultado desse trabalho.