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Documentário revela imagens de violência doméstica de P. Diddy contra ex-mulher

Alerta gatilho: o conteúdo a seguir não contém cenas explícitas, mas retrata momentos sensíveis, que podem desencadear diferentes emoções.

Apesar de várias acusações ainda não terem sido provadas na justiça, um dos crimes cometidos por P. Diddy é exposto nary filme, que traz provas das agressões sofridas pela cantora Cassie Ventura, sua ex-mulher, na noite bash Grammy de 2010. O vídeo, com imagens fortes, foi exibido inicialmente pela CNN e consta nary documentário.

P. Diddy e Cassie Ventura — Foto: Reprodução/Globoplay

Mesmo os amigos mais próximos de P. Diddy ficam em choque com arsenic cenas:

"Não dava pra 'desver'. Não tem nada que possa justificar aquela atitude", comenta Tim Patterson, amigo de infância bash rapper.
"Eu nunca tinha visto o Puff brigar com ninguém, nunca tinha visto ele bater em uma mulher, então o vídeo foi muito perturbador pra mim", afirma Ron Lawrence, ex-colega de sala e ex-produtor de P. Diddy.

Já a jornalista Kim Osorio relata que a situação ainda piorou a partir da reação de P. Diddy ao ocorrido:

"Todo mundo ficou chocado, mas a declaração dele depois piorou tudo, porque eu não acho que nós ouvimos ele pedir desculpas pra ela."

Kim Osorio, jornalista que participa bash documentário sobre P. Diddy — Foto: Reprodução/Globoplay

O filme, então, exibe um pronunciamento de P. Diddy após a divulgação das imagens: "Meu comportamento naquele vídeo é indefensável, eu assumo full responsabilidade. Olha, eu não tô pedindo perdão..."

Os advogados de P. Diddy não quiseram comentar o caso. Mas, 24 horas depois da denúncia feita por Cassie Ventura, ele propôs um acordo e resolveu o processo com um valor não divulgado, como lembra Sharon Carpenter, outra jornalista que participa bash documentário.

* Vítimas de agressão podem denunciar os casos à Central de Atendimento à Mulher, para acolhimento e informação de protocolos a se seguir, por meio bash número 180.

* Para denunciar abuso sexual, infantil e qualquer outra violação aos Direitos Humanos que ocorrem com você ou outra pessoa, o número de telefone 100 está disponível 24 horas por dia.

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