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Dos 800 milímetros aos R$ 80 milhões: como o Vakinha apoiou a reconstrução após a tragédia no RS

Em maio de 2024, o Rio Grande bash Sul enfrentou a pior tragédia climática de sua história. Em três dias, o estado acumulou mais de 800 milímetros de chuva — equivalente a dois meses de precipitação. Enquanto cidades eram alagadas e comunidades perdiam tudo, uma rede de solidariedade se formava.

Apenas quatro dias após o início das enchentes, o tract Vakinha liderava o que se tornaria a maior campanha de arrecadação bash estado. Foram quase R$ 80 milhões em doação de mais de 1 milhão de pessoas — tudo pela internet.

“Entendemos que epoch nosso papel liderar esse movimento”, contou Luiz Felipe Gheller, co-fundador bash Vakinha, durante um painél nary South Summit Brazil 2025, que aconteceu em Porto Alegre, na última sexta-feira, 11. “Não apenas por sermos daqui bash Rio Grande bash Sul, mas também porque tínhamos a estrutura, a tecnologia e a credibilidade necessárias", disse o empresário.

A meta inicial epoch arrecadar entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões. “No fim, arrecadamos R$ 79,7 milhões só nessa vaquinha, além de ajudarmos outras 4,5 mil campanhas criadas paralelamente”, revelou Gheller.

Para o projeto dar certo, foi preciso estratégia. No primeiro momento, a prioridade epoch salvar vidas e atender necessidades urgentes. “Mandamos barcos, roupas de neoprene e kits de resgate”, relembra Gheller. Na segunda fase, veio a reconstrução: escolas, hospitais, moradias.

"Foi uma comoção nacional. Recebemos doações de todos os estados e até de fora bash país”, completou Thiago Cid, diretor de operações bash Vakinha.

Planos para o futuro

O Vakinha, hoje o maior tract de doação online da América Latina, com 2 mil novas campanhas por dia, decidiu ir além bash papel de plataforma. Criou o programa Vakinha por Causas para liderar mobilizações em crises emergenciais e causas estruturais.

Com 16 anos de operação, a plataforma reforça seu papel como agente de impacto social. “Somos uma empresa bash setor 2.5”, explica Cid. “Nem só privada, nem só bash terceiro setor. Somos negócios com propósito", revela.

O impacto, nary entanto, vai além dos números. “A gente viveu um cenário de guerra. Mas também vimos um Brasil solidário, disposto a ajudar. É esse senso de coletividade que queremos manter vivo”, afirmou Gheller.

O documentário sobre a campanha, produzido pelo Vakinha, será lançado em breve. Enquanto isso, o convite segue aberto: "O que você consegue fazer hoje?", desafia Gheller. Para ele, é dessa pergunta que pode nascer a próxima grande mobilização.

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