Para a IA estão sendo desenvolvidas novas funcionalidades de memória, não para o aprendizado de dados, mas [para] esse tipo de memória nossa, que é como a gente se comporta, quais são nossas preferências, necessidades e o que gostamos de fazer. Elas estão aprendendo a partir da nossa interação
Diogo Cortiz
Até agora, plataformas como Google e Instagram descobrem o que as pessoas querem por meio de dados indiretos, como curtidas e outras interações. Com a inteligência artificial, essa lógica muda.
Agora, acaba virando uma coisa muito mais profunda, porque é algo explícito, uma interação a partir da linguagem, então o conhecimento sobre as pessoas acaba ficando muito mais aprofundado
Diogo Cortiz
Na academia, esse tipo de reconhecimento dos hábitos e vontades de uma pessoa já está sendo chamado de "economia da intenção". Com ele, conta Diogo, uma IA poderá direcionar intenções de compras, de comportamento e até mesmo de votos.
A discussão sobre "economia da intenção" no podcast aconteceu porque chatbots de IA estão cada vez mais ganhando a habilidade de lembrar.
O Google anunciou que o Gemini pode recordar conversas anteriores para dar respostas mais precisas aos usuários. A memória em questão são informações salvas a partir de interações anteriores.

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9 meses atrás
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