"Eu pisei perto das cobras e também levemente em cima delas", conta o pesquisador. "Não coloquei todo o meu peso sobre o pé, portanto não machuquei as cobras. Testei 116 animais e pisei 30 vezes em cada animal, totalizando 40.480 pisadas."

A probabilidade de uma jararaca morder foi inversamente proporcional ao tamanho dela, de acordo com Alves Nunes. Em outras palavras, quanto menor o animal, maior a chance de ele cravar as presas em alguém.
A fêmea da espécie também é mais agressiva que o macho, segundo o estudo, especialmente quando são jovens e durante o dia. As cobras ainda eram mais propensas a morder quando o tempo estava mais quente, que é quando os répteis de sangue frio estão mais ativos e têm mais energia. As chances de ser mordido também aumentam se as cobras são tocadas na cabeça, em vez de no meio do corpo ou na cauda, segundo a pesquisa.
Qual a importância do estudo?
Alves Nunes afirma que as informações obtidas com o estudo podem ajudar a mitigar o problema das picadas de cobra no Brasil. "Com nossas novas descobertas, podemos prever onde as picadas podem ocorrer e planejar melhor a distribuição do antiveneno", disse ele.

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