A eleição da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) acontece nesta terça-feira (21), entre 10h e 16h, de forma híbrida. O pleito decidirá a nova diretoria da federação no período entre 2024 e 2027 e será disputado por duas frentes. A Chapa 1 é liderada pelo atual vice-presidente da Fiergs, Claudio Bier, e a Chapa 2 encabeçada pelo Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (CIERGS), Thômaz Nunnenkamp.
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A eleição da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) acontece nesta terça-feira (21), entre 10h e 16h, de forma híbrida. O pleito decidirá a nova diretoria da federação no período entre 2024 e 2027 e será disputado por duas frentes. A Chapa 1 é liderada pelo atual vice-presidente da Fiergs, Claudio Bier, e a Chapa 2 encabeçada pelo Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (CIERGS), Thômaz Nunnenkamp.
Em função dos alagamentos em Porto Alegre, que atingiram o bairro Sarandi, onde está localizada a sede da entidade, a votação presencial será realizada na Associação Leopoldina Juvenil, na Rua Marquês do Herval, nº 280, Bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Para a votação, tanto presencial como remota, será utilizado sistema eletrônico de votação, através de conexão segura. A plataforma eletrônica será o Sistema Eletrônico de Votação para a Indústria (Sevi).
Os vice-presidentes de Claudio Bier são André Bier Gerdau Johannpeter, Arildo Bennech Oliveira, Claudio Teitelbaum, Clovis Tramontina, Maristela Cusin Longhi e Ubiratã Rezler. Os vice-presidentes de Thômaz Nunnenkamp são Cezar Luiz Muller, Marcos Odorico Oderich, Marlos Davi Schmidt, Mateus Bertolini Sonda, Sergio de Bortoli Galera e Ubirajara Terra.
Diretor-presidente do Grupo Masal SA e presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers) no quarto mandato, Bier aponta que a Fiergs precisa de força e união para defender o setor industrial do Estado.
“O momento requer a ampliação do protagonismo do setor industrial, a conquista de novos mercados para nossos produtos e mais obras de infraestrutura para minimizar gargalos e melhorar nossa competitividade. Reconhecemos que há muito a evoluir, a modernizar e a aprimorar na estrutura da entidade, mas essa travessia precisa ser feita de forma madura e serena, com responsabilidade e segurança. Queremos fazer uma gestão aberta, descentralizada e plural, do tamanho da Fiergs”, diz. Entre outras propostas, Bier pretende criar um conselho formado por empresários de renome e instituir o cargo de diretor executivo.
Nunnenkamp, que é diretor executivo do Laboratório Saúde, tem como principal bandeira a modernização da federação, com base em três pilares gestão, governança e transparência. "Observamos que é preciso trazer novas lideranças, fazer a transição geracional da entidade. Para isso, precisamos de diretores experientes aliados a uma nominata jovem, com um novo mindset", diz o empresário, que pretende, caso eleito, tornar o modelo de gestão da federação mais descentralizado.
"Os poderes ainda estão extremamente centralizados na figura do presidente e isso não é culpa dos atuais gestores. É uma cultura de décadas. Precisamos avançar para um sistema mais moderno, porque, será cada vez mais difícil o industrial dedicar-se full time a uma entidade", explica.

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