Nos primeiros dias, o então governador de São Paulo até tentou relativizar a gravidade da matança, dizendo que "o Brasil só vai ter uma polícia de Primeiro Mundo quando o país for Primeiro Mundo".
Depois, no entanto, reconheceu o tamanho do problema. "[Haver] 111 mortos é um número que revela a ocorrência de excessos", admitiu em 5 de outubro daquele ano, três dias após o episódio. Ele também demitiu toda a cúpula da segurança, diferentemente do que fez Castro até agora.
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