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Em jogo muito abaixo, Brasil empata com o Equador na estreia de Ancelotti

A estreia do técnico Carlo Ancelotti no comando do Brasil não foi como se esperava. Em um jogo morno e com raríssimas chances de gol, a Seleção brasileira empatou em 0 a 0 com o Equador nesta quinta-feira (5), em Guayaquil, pela 15ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. A torcida presente no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo presenciou uma atuação tímida de ambas as equipes e quem esperava uma apresentação mais empolgante do time canarinho, se decepcionou. Com o empate, os brasileiros chegam a 22 pontos e permanecem na 4ª colocação.

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A estreia do técnico Carlo Ancelotti no comando do Brasil não foi como se esperava. Em um jogo morno e com raríssimas chances de gol, a Seleção brasileira empatou em 0 a 0 com o Equador nesta quinta-feira (5), em Guayaquil, pela 15ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. A torcida presente no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo presenciou uma atuação tímida de ambas as equipes e quem esperava uma apresentação mais empolgante do time canarinho, se decepcionou. Com o empate, os brasileiros chegam a 22 pontos e permanecem na 4ª colocação.

Sendo coerente com as projeções das vésperas do confronto, Ancelotti promoveu as estreias de Alexsandro com a amarelinha, ao lado de Marquinhos na defesa, e colocou Estevão como titular. Muito elogiado pelo treinador, Gerson também começou entre os onze. Apesar de toda a expectativa que se acumulou em cima da partida inaugural do novo comandante da seleção, os primeiros minutos do novo técnico foram decepcionantes.

Um jogo com muita alternância do controle de bola no meio campo entre as equipes e poucas chegadas no ataque. A primeira oportunidade de abrir o placar aconteceu aos 21, para os brasileiros. Gerson aproveitou a sobra da tentativa de passe de Estevão - que recuperou a bola no campo de ataque - , e acionou Vinícius Júnior, que mesmo com total liberdade, concluiu em cima do goleiro Galíndez.

No decorrer da primeira etapa, as equipes protagonizaram uma sonolenta atuação. O Equador conseguiu neutralizar o Brasil que não conseguia trocar passes de maneira propositiva. As únicas oportunidades de gol, mesmo que não claras, foram aos 24 minutos, quando Yeboah finalizou de fora da área, - Alisson defendeu sem sustos no meio do gol -, e uma cabeçada de Casemiro, aos 33, com destino para fora.

Na volta do intervalo, a necessidade de melhora da Seleção canarinho precisava aparecer em campo. Mas não foi o que se viu. Os brasileiros não conseguiram performar e jogaram com uma linha baixa, dando a bola para o Equador que não assustou. Vini Júnior foi o responsável pelo lance de maior perigo dentre os primeiros 20 minutos, quando o camisa 10 bagunçou o lado direito da defesa equatoriana e cruzou para Richarlison, que furou.

A principal investida brasileira aconteceu nos 30 minutos com Casemiro. O volante recebeu de Vini e finalizou rasteiro no contrapé de Galíndez que conseguiu defender. A resposta equatoriana veio um minuto depois, em um chute de Estupiñan, de fora da área, no qual obrigou Alisson a sujar o uniforme para impedir o gol.

Quem estava assistindo a partida, precisou se contentar com o que viu, pois as chances não voltaram. Com um comportamento nada digno de Seleção brasileira, os jogadores não se mostraram capazes de apresentar qualquer tipo de perigo ao adversário. Do outro lado, os donos da casa esbarraram nas limitações técnicas. Sem mais oportunidades, o árbitro decretou o apito final aos 49 minutos.

A próxima partida dos comandados de Ancelotti é contra o Paraguai, na terça-feira (10), às 21h45m, na Neo Química Arena, pela 16ª rodada das Eliminatórias. O duelo marca a primeira vez em que o técnico italiano comandará a equipe diante do povo brasileiro.

Equador (0) - Galíndez; Ordoñez, Pacho, Hincapié e Estupiñan; Vite, Alan Franco e Moisés Caicedo; Yeboah, Minda (Preciado) e Ângulo. Técnico: Sebastián Beccacce.

Brasil (0)- Alisson; Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães e Gerson (Andrey); Estevão (Martinelli), Vinicius Junior e Richarlison (Matheus Cunha). Técnico: Carlo Ancelotti.

Arbitragem - Piero Maza.

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