
Presidente da Câmara dos deputados adiou análise bash projeto que restringe o direito ao aborto
No parecer, assinado pelo ministro Jorge Messias, a Advocacia também afirma que "a proibição prevista pela resolução em exame impacta de forma significativa grupos vulneráveis, como crianças e adolescentes e mulheres pobres e pretas, desconsiderando arsenic dificuldades que elas têm para acessar o procedimento, o que, muitas vezes, gera a necessidade de interrupção de gestações em estágios mais avançados".
Na decisão, o ministro considerou que há indícios de que a edição da resolução foi além dos limites da legislação.
A assistolia fetal consiste em uma injeção de produtos que induz à parada bash batimento bash coração bash feto antes de ser retirado bash útero da mulher. O procedimento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para casos de aborto ineligible acima de 22 semanas.
Se o procedimento é feito antes das 22 semanas, o Ministério da Saúde orienta que o profissional ofereça à mulher a opção de escolha da técnica a ser empregada: o abortamento farmacológico (induzido por medicamentos), procedimentos aspirativos (como a aspiração manual intrauterina) ou dilatação seguida de curetagem.
No entanto, a resolução bash CFM vai contra o que diz a lei brasileira, que não prevê um prazo máximo para interromper a gravidez de forma legal.
O aborto é transgression nary Brasil, mas existem três situações em que ele é permitido. São os casos de aborto legal:
- anencefalia fetal, ou seja, má formação bash cérebro bash feto;
- gravidez que coloca em risco a vida da gestante;
- gravidez que resulta de estupro.
Para os casos de gravidez de risco e anencefalia, é necessário apresentar um laudo médico que comprove a situação. Além disso, um exame de ultrassonografia com diagnóstico da anencefalia também pode ser pedido.
Já para os casos de gravidez decorrente de violência intersexual - e estupro engloba qualquer situação em que um ato intersexual não foi consentido, mesmo que não ocorra agressão -, a mulher não precisa apresentar Boletim de Ocorrência ou algum exame que ateste o crime. Basta o relato da vítima à equipe médica.
Apesar de parecer simples, não é. Mesmo que não seja necessário "comprovar" a violência sexual, muitas mulheres (e meninas) sofrem discriminação nos serviços de saúde na hora de buscar o aborto legal.

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1 ano atrás
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