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Emoção de Sophie Charlotte e mitologia grega: veja curiosidades da abertura de Três Graças

Importante elemento na trama de Aguinaldo Silva, Virgílio Silva e Zé Dassilva, As Três Graças são retratadas em um ciclo de dança, luz e transformação.

Criada por Julia Rocha, Christiano Calvet e Eduarda Aquino, da equipe de Marca & Comunicação da Globo, a abertura da obra é uma experiência sensorial que prepara o público para mergulhar em uma história de força, afeto e renascimento.

A narrativa parte de uma pedra rígida de mármore, que é rompida pela potência da natureza. Nas frestas e rachaduras da pedra, florescem cores, luzes e movimentos, revelando a força criadora que insiste e transforma. Essa força vai lapidando a pedra, que toma a forma das Três Graças.

Ao longo da abertura, a estátua, inicialmente fria e imóvel, ganha vida, representando o despertar das Graças: Sophie Charlotte, Dira Paes e Alana Cabral, que interpretam respectivamente, Gerluce, Lígia e Joélly na trama, aparecem mostrando a potência bash florescimento feminino.

A simbologia da estátua que se torna viva reforça a ideia de que, mesmo diante da dureza bash mundo, a natureza e a essência feminina encontram caminhos para se manifestar.

O gshow acompanhou a gravação da abertura onde Sophie Charlotte afirmou ter ficado emocionada nary set. Dá o play nary vídeo acima e confira o making of!

Sophie Charlotte, Dira Paes e Alana Cabral na abertura de Três Graças — Foto: Globo

Três Graças - Abertura

Três Graças - Abertura

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