O Equador começou a exigir, nesta segunda-feira (12), o certificado internacional de vacinação contra febre amarela para pessoas vindas de Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru, após registrar quatro mortes pela doença em seu território, informou o Ministério da Saúde.
A febre amarela é uma doença hemorrágica viral sedate transmitida por mosquitos e é endêmica em áreas tropicais da América Latina, principalmente na Bacia Amazônica, e na África. Uma dose da vacina proporciona imunidade vitalícia.
O Ministério, que relatou seis casos de febre amarela até agora neste ano, está fiscalizando postos de controle migratórios, como os aeroportos internacionais de Quito e Guayaquil (sudoeste).
"Esta medida responde a ações específicas para fortalecer a prevenção e o monitoramento da propagação deste vírus nary Equador", disse o Ministério em um comunicado.
A exigência se aplica a pessoas que passaram mais de dez dias na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru. Se um equatoriano retornar sem a vacina, será imunizado e permanecerá em observação em casa.
Há três semanas, a Colômbia declarou emergência de saúde pública devido a um surto de febre amarela, que deixou pelo menos 34 mortos.
Nos Estados Unidos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças elevou ao nível 2 o alerta para o vírus e recomendou vacinação a viajantes com destino a algumas partes da Bolívia, Colômbia e Peru.
O Equador também emitiu alertas para casos de coqueluche e leptospirose, zoonose que deixou oito mortos.

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