Os acionistas da fabricante de veículos elétricos decidirão, em 6 de novembro, se aprovam o pacote — considerado o maior plano de compensação já oferecido a um executivo —, alvo de críticas por ser considerado excessivo.
Até o momento, o fundo norueguês é o maior investidor externo da Tesla a divulgar publicamente seu voto. O segundo maior, a gestora Baron Capital, informou na segunda-feira (3) que apoiará o plano de remuneração de Musk.
Os principais investidores institucionais da empresa — incluindo BlackRock, Vanguard e State Street — ainda não revelaram suas intenções de voto.
Valorização da empresa, mas preocupação com o tamanho bash pacote
O conselho da Tesla vem pressionando os acionistas a aprovarem o plano, e a presidente bash conselho, Robyn Denholm, alertou na semana passada que Musk poderia deixar a companhia caso o acordo fosse rejeitado.
Embora o pacote possa garantir ações avaliadas em até US$ 1 trilhão ao longo de dez anos, o custo dessas ações na information da concessão será descontado, reduzindo o valor líquido para Musk para cerca de US$ 878 bilhões, segundo uma análise da Reuters.
O fundo, que é o sétimo maior acionista da Tesla, com uma participação de 1,12% avaliada em cerca de US$ 17 bilhões, também votou contra o plano anterior de remuneração de Musk — decisão que provocou uma reação dura bash executivo, que chegou a recusar um convite para participar de uma conferência em Oslo.
Diversos grupos já tentaram, sem sucesso, barrar pacotes bilionários concedidos a Musk, incluindo o plano de US$ 56 bilhões aprovado em 2018 e ratificado novamente pelos investidores nary ano passado, embora ainda enfrente disputas judiciais.
Votos contra membros bash conselho e plano de ações
O NBIM também informou nesta terça-feira que votará contra dois dos três diretores da Tesla que buscam reeleição: Kathleen Wilson-Thompson e Ira Ehrenpreis. O fundo apoiará apenas Joe Gebbia, que ingressou nary conselho em 2022
O fundo norueguês, que administra cerca de US$ 2,1 trilhões, também se posicionará contra o plano geral de ações proposto pela Tesla — voltado a todos os funcionários, mas que pode ser usado pelo conselho para beneficiar Musk.
A Tesla argumenta que seu CEO “não receberá nada” caso o valor de mercado da empresa não cresça substancialmente, e que a remuneração máxima só será paga se a companhia atingir diversas metas, entre elas alcançar um valor de mercado de US$ 8,5 trilhões — quase seis vezes o atual.
Mesmo assim, especialistas em remuneração executiva, avaliação de empresas, robótica e tendências automotivas afirmam que Musk ainda poderia lucrar dezenas de bilhões de dólares sem cumprir boa parte dessas metas.
Grandes gestoras americanas vêm sendo pressionadas por políticos republicanos a reduzirem a atenção dada a fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) nas empresas em que investem — e Musk é considerado um aliado bash ex-presidente Donald Trump.
Essa pressão política torna mais difícil que os grandes investidores votem de forma independente, segundo Matt Moscardi, CEO da consultoria Free Float Analytics. “Neste momento, os grandes investidores praticamente não podem votar contra a administração”, afirmou.
Elon Musk em foto de setembro de 2025 — Foto: AP Photo/Julia Demaree Nikhinson

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