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Gangue da pedrada: roubo de celular a carros em movimento quase dobra em SP

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Já os roubos, segundo Guaracy, tendem a ocorrer entre a noite e a madrugada, quando há menos gente na rua e costuma haver algum tipo de ameaça à vítima.

Por que o celular é tão atrativo?

De acordo com Guaracy, as pessoas não costumam andar com tanto dinheiro. Mas boa parte da população tem celular. E com um desses em mãos, os criminosos conseguem faturar rápido vendendo para receptadores.

No mínimo, paga-se entre R$ 200 e R$ 300 por celular roubado. Posteriormente, o aparelho pode ser hackeado, desmontado para ter as peças usadas em consertos ou simplesmente zerado e enviado para outro país
Guaracy Mingardi, membro do FBSP

O grande problema, argumenta, é combater a receptação, feita por quadrilhas profissionais. Para isso, precisaria investir em investigação feita pela polícia civil.

Em locais com muito registro de ocorrências, como o centro de São Paulo, as operações até existem, diz ele. Precisaria, porém, de maior investimento em efetivo e inteligência.

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