Com atualmente cerca de 2,6 mil MW de potência instalada em Micro e Minigeração Distribuída (MMGD – em que o consumidor produz sua própria energia), o Rio Grande do Sul verificará crescimento nesse setor nos próximos anos. Conforme o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), as informações de instalação de MMGD fornecidas pelas concessionárias e permissionárias de distribuição do Rio Grande do Sul apontam a perspectiva de que a potência instalada total para esta fonte, em 2028, seja de 2,85 mil MW (mais que a metade da demanda média de energia dos gaúchos).
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Com atualmente cerca de 2,6 mil MW de potência instalada em Micro e Minigeração Distribuída (MMGD – em que o consumidor produz sua própria energia), o Rio Grande do Sul verificará crescimento nesse setor nos próximos anos. Conforme o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), as informações de instalação de MMGD fornecidas pelas concessionárias e permissionárias de distribuição do Rio Grande do Sul apontam a perspectiva de que a potência instalada total para esta fonte, em 2028, seja de 2,85 mil MW (mais que a metade da demanda média de energia dos gaúchos).
Esse tipo de produção de energia é muito difundida através da colocação de painéis solares fotovoltaicos. Hoje, os gaúchos ocupam a terceira colocação no ranking dos estados em relação ao volume de Micro e Minigeração Distribuída, superados apenas por paulistas e mineiros.
O conselheiro da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) e sócio-diretor da Noale Energia, Frederico Boschin, concorda que esse tipo de produção de energia deve continuar crescendo no Estado. “O limite (de crescimento) será a capacidade da rede elétrica de operar com as particularidades da energia fotovoltaica”, salienta Boschin. Ele frisa que qualquer restrição nesse mercado provavelmente será de caráter técnico e não quanto à vontade do consumidor de gerar sua própria energia.
Segundo o ONS, o total da capacidade instalada no Sistema Elétrico Interligado Nacional (SIN) do Brasil, em dezembro de 2023, era de 214,4 mil MW, dos quais 108 mil MW (cerca de 50%) eram de hidrelétricas e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), 26 mil MW (12%) de termelétricas convencionais e nucleares, cerca de 54 mil MW (26%) de usinas a biomassa, eólicas e solares centralizadas e 26 mil MW (12%) correspondiam a Micro e Mini Geração Distribuída. Estima-se que, ao final de 2027, a capacidade instalada no SIN totalizará 246,8 mil MW, cerca de 18 mil MW a mais nas usinas a biomassa, eólicas e solares, perfazendo um total de 72 mil MW, e em torno de mais 14 mil MW na MMGD, que totalizará quase 40 mil MW.

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